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Construindo e adaptando o futuro

Segundo o Índice Global de Inovação, em um estudo, foi apontado um recente crescimento de novos eixos nas economias emergentes, que estão ajudando a redefinir o mapa global de inovação. Os dados identificaram 20 ecossistemas distribuídos em 12 países, confirmando o Brasil como um relevante ator da inovação global, junto com outras economias emergente como Singapura, Rússia e Índia. Ainda reconheceu que empresas, governos e sociedades estão inseridos em um contexto econômico de transformação constante. Ou seja, tal realidade comprova, que seja a sociedade ou as empresas, cada vez mais é interessante investir em inovação e procurar por ferramentas e tecnologias que a incentivem. “Esses investimentos são fundamentais para a sobrevivência das empresas que nestes tempos de alta competitividade em todos os setores da economia”, afirma Antonio Marcon, gerente de pesquisa & desenvolvimento da Samsung. “Inovar é criar o futuro.”
Mais do que isso, inovar também é apostar no desconhecido, em algo que ainda não foi materializado. “São muitas variáveis que influenciam o processo de inovação, desde fatores de disponibilidade de competência profissional para execução do projeto, disponibilidade de recursos para financiar a inovação e até fatores mais complexos como os riscos regulatórios associados à introdução da inovação no mercado”, adiciona o executivo. Como qualquer aposta há um risco, Marcon ressalta que as taxas históricas de insucesso das iniciativas em inovação são maiores do que a de sucesso, seja nos ecossistemas avançados, como o Vale do Silício (EUA), seja nos países em desenvolvimento. São diversos fatores que determinam o sucesso de uma inovação, ainda que sejam as melhores práticas e pesquisas nela, não há muitas garantias se ela será aceita ou não. 
Apesar disso, o executivo declara que o ambiente está favorável para a inovação no país, resultado da evolução dos parques de alta tecnologia, a integração entre universidades/pesquisadores, empresas, agências, núcleos de transferência de propriedade intelectual, institutos de ciência e tecnologia, empreendedores, incubadoras e aceleradoras. “Estes fatores aliados à necessidade constante de renovação tecnológica das empresas criam novos canais de cooperação entre empresas e clientes e derrubam barreiras de geográficas e de comunicação criando, em teoria, acesso de quaisquer produtos a mercados e clientes”, completa. Assim, hoje, há grandes oportunidades para empreendedores e empresa para explorar novas oportunidades, novas relações comerciais e nichos de mercado. Além do ambiente favorável, foco e conhecimento são ativos fundamentais para que o projeto seja bem sucedido. 
Só é preciso cuidado para recordar que desde o processo de criação da inovação até sua difusão no mercado há uma grande lacuna. Por esta razão que é preciso saber investir em pesquisas e aproveitar a união com universidades e entidades que fomentam tais mudanças, pois, assim, ficará mais fácil de entender o mercado, realizar cooperações efetivas e parcerias com que façam que a inovação seja mais bem sucedida entre os clientes. “Samsung mantém centros de Pesquisa e Desenvolvimento próprios (P&D) nos estados de São Paulo e Amazonas, onde mantém também suas plantas produtivas. Também utiliza-se  intensamente de mecanismos de cooperação com a comunidade brasileira de pesquisa e a comunidade internacional, implementando iniciativas de Inovação Aberta e criando oportunidades para universidades, instituições de pesquisa e parceiros, que vão desde o financiamento de bolsas para Mestres e Doutores até a cooperação com parceiros de tecnologia, atuando intensivamente na formação de recursos humanos e no desenvolvimento de processos e produtos inovadores para a sociedade brasileira”, finaliza ele.

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