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Consumidor continua otimista



O otimismo do consumidor recuou 1,3% em novembro comparativamente a outubro, quando havia sido recorde, mas permanece elevado, informa o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta semana, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O INEC atingiu 119,1 pontos, 13% acima da média histórica. O índice tem base fixa 100. Acima desse valor, a expectativa é positiva.


Entre os componentes do INEC, houve redução no otimismo sobre o desemprego nos próximos seis meses e cresceu a expectativa sobre o endividamento e aumento da inflação. O índice de perspectiva do consumidor brasileiro em relação ao desemprego decresceu 8,5% comparativamente a outubro, ficando em 142,7 pontos – ou seja, cresceu o percentual dos que esperam mais desemprego. “Não obstante, apesar da forte queda, o índice permanece bem acima da sua média histórica e do registrado durante todo o primeiro semestre de 2010”, assinala a pesquisa da CNI.


O brasileiro espera se endividar mais. O percentual dos que afirmam estar mais endividados aumentou e, por isso, o índice recuou 4%, chegando a 109,5 pontos. Já o índice de expectativa de subida da inflação recuou 1,6% comparativamente a outubro, atingindo 120,3 pontos, o que significa que cresceu a proporção daqueles que esperam inflação maior nos próximos meses. Apesar disso, “o índice permanece elevado, 7% acima da sua média histórica, o que mostra a permanência do otimismo elevado com relação á inflação”, atesta a CNI.


Entre as variações positivas nos componentes do INEC destaca-se a expectativa com relação à própria renda, com um crescimento de 2,9% em novembro, chegando a 116,7 pontos. Os índices de situação financeira, com 117,7 pontos, e de compras de maior valor, com 115,8 pontos, permaneceram praticamente estáveis comparativamente à aferição de outubro.
 

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Consumidor continua otimista




 

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), apurado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), de junho de 2010 manteve-se estável, porém em nível elevado. Na comparação com o mesmo mês de 2009, o crescimento é de 4,1% e todos os índices que compõem o INEC registraram expansão. O INEC está 5,6% acima de sua média histórica. Entre os seis índices que compõem o INEC, quatro registraram crescimento na comparação com maio, o que denota melhora para o consumidor e/ou de suas expectativas.

 

O índice de expectativas de inflação registrou o maior aumento na comparação com maio de 2010: 1,7%. O crescimento nos índices de situação financeira e de endividamento denota melhora na situação financeira dos consumidores e redução de seu endividamento. Ambos os índices registraram forte crescimento na comparação com junho de 2009: 6,8% e 4,9%, respectivamente.

 

Os índices de expectativa de desemprego e de compras de maior valor, por sua vez, recuaram na comparação com maio. A queda no índice de expectativa de desemprego, de 3%, denota aumento do pessimismo do consumidor. Ressalte-se, contudo, que apesar da queda, o índice registra o maior crescimento na comparação com junho de 2009: 7,2%. O índice de compras de bens de maior valor, por sua vez, recuou 0,8%, após manter-se estável por dois meses. Não obstante, o índice encontra-se 2,7% acima do registrado em junho de 2009.

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