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Crescimento acelerado, metas agressivas, excelência nos projetos e a intenção de ser a maior empresa de engenharia do Brasil são alguns dos motivos da Método Engenharia ter investido na renovação do parque tecnológico. O montante de R$ 4 milhões destinado ao projeto “Cada vez melhor” de modernização de TI é parte da estratégia da construtora em manter-se em processo de aumento de receita – a companhia registrou cerca de 60% de crescimento no último ano.

 

Entre as novidades está o sistema de gestão empresarial E-Business Suite da Oracle. Segundo Vanessa Barion, diretora administrativa-financeira da Método, a opção por esta tecnologia se deve ao fato de a Oracle ter apresentado a melhor relação custo x benefício, aliando qualidade técnica e preços atraentes. O conhecimento e a experiência do fornecedor escolhido no setor de construção civil também foram relevantes para a empresa, no momento de definir o ERP.

 

Para Elisabete Waller, vice-presidente de aplicativos da Oracle do Brasil, o ERP irá aprimorar o controle e a gestão dos projetos de engenharia da Método, de ponta-a-ponta, contribuindo para que a companhia atinja os objetivos ousados de crescimento e aumente as margens operacionais. “A decisão de investir no sistema de ERP está alinhada aos planos da companhia de desenvolver um trabalho estruturado e maduro de governança corporativa, gestão de conhecimento, documentação e administração centralizada”, completa.

 

Segundo Vanessa, a implementação é um grande desafio para a equipe do projeto e para todos os colaboradores. “A Método Engenharia irá dispor de um sistema que unifica e permite a integração completa dos módulos de gerenciamento de projetos, administrativo-financeiro e suprimentos. Estaremos aptos a realizar a gestão completa e, em tempo real, de todas as obras, em todas as fases, desde a coleta de informações para orçamento até o momento de faturá-las”, afirma.

 

A implementação teve início em outubro de 2007 e a conclusão está prevista para maio de 2008. Neste período, a Método conta com uma equipe de consultores da G&P, especializados em Oracle, para minimizar os impactos das mudanças culturais na companhia, treinar os cerca de 300 usuários diretos do novo sistema e motivar a equipe a adotar novas metodologias de trabalho.

 

O projeto deverá contribuir para indicadores de performance da companhia e até mesmo no aumento de suas margens operacionais. Vanessa Barion espera melhorar a margem bruta da empresa em 0,5% até o ano de 2009. A companhia também espera recuperar 100% do investimento em TI num prazo de até três anos. A intenção da companhia é expandir o projeto para outros países da América Latina como Chile, Argentina e Uruguai.

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O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região – São Paulo (TRT-SP) determinou, em decisão recente, que é direito e dever do empregador manter vigilância sobre tudo o que acontece no local de trabalho, concedendo a ele o direito de monitorar as informações dos computadores de seus funcionários. Com base nesse entendimento, aceitou como prova válida de falta grave e-mails e documentos encontrados em computador da empresa.

A advogada trabalhista da Trevisioli Advogados Associados, Ana Luiza Troccoli, entende que o empregador tem o direito de propriedade sobre os equipamentos da empresa, como máquinas, computadores, softwares. “Esse rastreamento tem a finalidade de checar se as ferramentas tecnológicas disponíveis, como e-mails e acesso à Internet, estão sendo adequadamente usadas para o exercício da atividade profissional”, afirma.

No caso julgado pelo TRT-SP, uma ex-assistente de uma empresa de importação e exportação entrou com processo sustentando que seriam ilícitas as provas apresentadas pela empresa para justificar sua dispensa por justa causa. De acordo com a ação, uma testemunha presenciou a reclamante recebendo um “fax suspeito”. Interpelada, ela teria se recusado a mostrar ou explicar o teor do documento. Ao examinar um computador de sua propriedade, a empresa encontrou arquivos comprovando que a ex-assistente repassou informações sigilosas a outro ex-empregado, que trabalhava para empresa concorrente. A assistente foi demitida por justa causa, por cometer “falta gravíssima, contrariando expresso dispositivo do contrato de trabalho, avençado por escrito”, tendo repassado segredos comerciais para a concorrência.

Ana Luiza Troccoli afirma que, nestes casos de monitoramento profissional, a intimidade do empregado não é violada. “O empregador não espera encontrar informações íntimas do trabalhador no computador profissional, mas tão somente informações profissionais, de interesse incontestável da empresa”, explica. A advogada ressalta, porém, que a maneira mais eficaz de equilibrar os interesses do empregador e do empregado é por meio da instituição de uma política de utilização e monitoramento de e-mail e acesso à Internet bastante clara.

“Nessa política, o empregador poderá determinar o que é permitido, tolerado e proibido. Poderá assim prever sanções para o descumprimento, inclusive dispensa por justa causa. Afasta-se, assim, expectativas de privacidade e intimidade, bem como eventuais alegações de violação quando o empregado concorda expressamente com os termos propostos”, orienta a advogada.

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A Logos Engenharia, empresa especializada em gerenciamento de empreendimentos, anunciou a implementação da solução IFS Applications, da IFS, que será implantada pela Ifactus, empresa parceira da desenvolvedora. Estabelecida há mais de 35 anos no mercado e integrante do grupo Arcadis, rede global de empresas de engenharia, com sede na Holanda, a Logos utilizará a solução de ERP na prestação de serviços de gerenciamento para clientes que contemplem projetos complexos.
Através dos módulos Project Management, Project Delivery, Engineering, Distribution e Financial, a Logos passará a planejar e controlar de forma integrada os passos dos projetos que gerencia. A solução de ERP passará a ser utilizada desde o planejamento físico e financeiro de uma obra até a sua entrega, administrando todas as etapas para que a construção seja concretizada no tempo acordado e dentro dos custos orçados.
“Gerenciar um empreendimento utilizando uma solução de gestão já é uma demanda de grandes corporações devido à complexidade desses projetos. Como se trata de um novo conceito, estamos nos antecipando para oferecer aos clientes o diferencial de um serviço que disponibilize um controle completo e integrado”, comenta Jair Roxo, diretor técnico da Logos Engenharia.
Na prática, o sistema passará a apoiar o planejamento desde a etapa de engenharia básica. No tocante aos suprimentos, todos os equipamentos e materiais que serão necessários para a realização de cada projeto serão controlados pela ferramenta. E no decorrer do processo, à medida que se fizer necessária a aquisição de cada item, o IFS Applications acionará a área responsável por compras para executar a solicitação Nesta etapa, cada item obtido é acompanhado pela área financeira, automatizando toda a operação.
Segundo Roxo, o grande ganho que a Logos terá é que todos os envolvidos em cada projeto terão acesso às informações de forma integrada, já que os dados estarão presentes numa base centralizada. “Isso quer dizer que poderemos aperfeiçoar os controles dos avanços físicos e financeiros de cada empreendimento que estamos gerenciando, documentando cada passo da execução, o que traz segurança para nossas tarefas e garantia para o cliente”, resume.

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O Hospital da Unimed Sul Capixaba, de Cachoeiro de Itapemirim (ES), inicia este mês um processo de informatização, implementando a solução MV 2000i da MV Sistemas, sistema de gestão hospitalar que amplia o controle sobre as áreas da instituição e possibilita a geração de indicadores de desempenho em tempo real. A previsão é que o projeto, quando concluído, o que deve ocorrer nos próximos seis meses, proporcione um ganho de produtividade da ordem de 15%.
Um dos processos que mais se beneficiará da solução que está sendo adotada na Unimed Sul Capixaba é a prescrição médica, que passará a ser exclusivamente eletrônica. Todos os prontuários dos pacientes serão atualizados e mantidos eletronicamente, para o acesso rápido por parte de médicos e enfermeiros responsáveis. O hospital possui ao todo 72 leitos e realiza, por mês, cerca de 2500 atendimentos no pronto socorro, 320 internações e 325 cirurgias.
Segundo o diretor administrativo da instituição de saúde, Pedro Scarpi, a informatização vai dar agilidade e segurança ao hospital e ao médico, pois muitas guias serão eliminadas e as prescrições serão vistas em todos os setores envolvidos. Além disso, as informações sobre os pacientes permanecerão arquivadas e poderão ser consultadas pelo sistema a cada nova prescrição, para que o médico faça apenas as alterações necessárias. “Toda mudança gera uma reformulação das rotinas existentes, e o médico terá papel fundamental neste processo. Por isso, todo o corpo clínico do hospital passará por um treinamento para se tornar apto a utilizar os novos recursos”, explica o diretor.

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A equipe de setor Público da Unisys desenvolveu e implementou o projeto Informatização da Saúde de São Bernardo do Campo, que visa integrar as 58 unidades da Secretaria de Saúde da Prefeitura da cidade. O projeto implementou uma rede com banco de dados que reúne informações de usuários, além de possibilitar a gestão mais inteligente dos recursos da Saúde no município. O projeto está previsto para ser concluído em agosto deste ano com a criação de um cadastro único de pacientes, com um cartão municipal da saúde.
Até agora, 42 unidades – 26 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 4 ambulatórios e 12 unidades administrativas – foram informatizadas, o que corresponde a 72% da rede. O sistema já tem cerca de 250 mil pacientes cadastrados em um banco de dados controlado pelo centro de processamento da Secretaria. O benefício está na gestão da Saúde, “o sistema permite identificar, por exemplo, quais médicos são os mais procurados nas regiões periféricas, e com isso remanejar a quantidade certa de profissionais para cada região”, afirma Wilson Narita Gonçalves, Secretário de Saúde de S. Bernardo do Campo. O sistema permite à Secretaria mapear também as doenças mais comuns de cada área e quais remédios devem constar nas unidades, otimizando o serviço de saúde pública.
A solução também agiliza o atendimento aos pacientes – que passam a ter seu histórico de atendimento armazenado -, e o agendamento de consultas, por identificar horários disponíveis e locais de demanda reprimida. O cadastro informa o médico que o atendeu, a data e o local, o diagnóstico e o histórico de saúde. “A intenção é dar mais recursos e inteligência à saúde pública por meio da tecnologia”, afirma Mônica Alves, gerente de projetos de setor público da Unisys Brasil. “A secretaria também obtém uma redução nos custos, já que amplia o controle do estoque de medicamentos, evitando o desperdício”, diz.
O próximo passo do projeto é a emissão e posterior entrega aos pacientes da rede do “Cartão Municipal da Saúde” – cartão que agilizará o acesso ao sistema. A última fase compreende a oferta do suporte à solução. O helpdesk da Unisys para a rede está funcionando desde maio de 2002, a partir do Centro de Gerenciamento Remoto (MSC), em Veleiros.

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Com uma área construída superior a 18.500 metros quadrados e com 300 leitos, dos quais 65% destinam-se aos usuários do SUS (Serviço Único de Saúde), a Santa Casa de Maceió se mantém no ranking dos hospitais que mais crescem no Nordeste, graças principalmente à política de investimentos na modernização. Entre os mais recentes projetos destaca-se a aquisição de um sistema de gestão hospitalar, que irá interligar todas as áreas da instituição e poderá ser acessado por meio de 250 estações de trabalho. O sistema entra no ar a partir de 1º de julho deste ano, com a expectativa de fornecer aos 1400 funcionários um completo volume de informações sobre a instituição e pacientes, em tempo real.
Para otimizar o fluxo da informação dentro da instituição, o provedor da Santa Casa de Maceió, Dr. Humberto Gomes de Melo, explica ter optado pela empresa pernambucana MV Sistemas. A motivação original era superar, entre outros aspectos, as deficiências para o acesso simultâneo aos dados. “Buscamos com essa iniciativa ganhar muito mais agilidade e transparência no acesso às informações sobre os diferentes procedimentos que ocorrem no Hospital, inclusive com o cruzamento de dados”, enfatizou o provedor.
O projeto completo está baseado na solução MV 2000i. Com ela, a Santa Casa de Maceió passa a controlar as áreas de gestão hospitalar, gestão do paciente, gestão clínica, diagnóstico & terapia, gestão de materiais, faturamento, gestão financeira, serviços de apoio e serviços pela Internet – como dados sobre convênios, médicos, pacientes e fornecedores. Desde a recepção do paciente, passando pelos procedimentos clínicos e cirúrgicos, até o fechamento da conta e recebimento, todos os dados são capturados e armazenados no sistema. Ao integrar e detalhar esse enorme volume de informações em um único banco de dados, a Santa Casa eleva a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, ganhando em precisão e agilidade tanto para os pacientes particulares quanto os atendidos pelo SUS.

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