O propósito do e-mail marketing não termina com o clique na mensagem. Se uma mensagem é enviada para uma base de contatos, é desejável que esses contatos façam alguma ação: preencham um formulário de cadastro, solicitem uma demonstração de produto, concretizem uma compra. Assim, os links da mensagem de e-mail marketing que sugerem uma ação – os chamados “call to action” – devem levar o usuário a uma página com informações realmente pertinentes àquele assunto, que apresente as informações de forma clara e objetiva.
Para tornar a campanha mais atrativa, a Virid Interatividade Digital, especializada no desenvolvimento de plataformas de envio e gestão de e-mail marketing, apresenta sete dicas que buscam atingir os objetivos das ações digitais. De acordo com a empresa, não adianta nada estudar, quebrar a cabeça e criar uma ação de e-mail marketing perfeita, com taxas de visualização e clique altíssimas se, para o site ou local de conversão não foi dada a mesma importância.
Pode-se adotar algumas práticas para otimizar cada página de destino individualmente, de modo a conduzir o destinatário até o objetivo proposto. Há quem opte por, ao invés de otimizar as páginas do website para uma campanha específica, criar novas páginas de destino – ou “landing pages” – apenas para atender os objetivos da ação. Neste caso, novas páginas são criadas com navegação independente do site e até mesmo com design diferenciado.
De um modo ou de outro, a página de destino precisa seguir algumas diretrizes para que seja eficaz e eficiente em seus objetivos:
1. Manter a marca da empresa e/ou produto em todas as páginas e, preferencialmente, no mesmo lugar: no topo e à esquerda;
2. Apresentar formulários curtos, apropriados à ação e de fácil preenchimento;
3. Não oferecer uma diversidade de links de assuntos variados, para evitar que o usuário navegue por outros conteúdos que possam lhe dispersar a atenção do foco principal;
4. Providenciar conteúdo atraente, tais como ofertas, benefícios gratuitos, período de teste etc;
5. Trabalhar os títulos de seções de modo a instigarem a leitura do conteúdo;
6. Utilizar textos curtos e objetivos, pois a grande maioria das pessoas não é muito adepta das leituras na web;
7. Monitorar as taxas de conversão, rejeição de páginas e cliques para otimizar as próximas campanhas.