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Credicard divulga estudo exclusivo

O mercado brasileiro de cartões de crédito deve faturar R$ 122,5 bilhões em 2005, total que representa crescimento de 22% sobre 2004. Com esse resultado, o setor apresentará uma taxa de expansão bem superior à da economia – a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2005 é de 4%. O valor do gasto médio mensal também deverá subir, chegando a R$ 175 contra os R$ 159 do ano passado. Com essa expansão, a previsão é de que a participação do meio de pagamento cartão de crédito no consumo privado nacional aumente 1,1 ponto percentual, atingindo 10,9% do total.
Os dados são parte do estudo exclusivo Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento, realizado pela Credicard. A pesquisa revela também que 2005 deve registrar um aumento do número de cartões por portador, chegando a 2,1 cartões por cliente, o que reflete o acentuado processo de substituição do cheque por cartão de crédito. Para se ter uma idéia, entre 1994 e 2004, as transações com cheque caíram 49%, enquanto as transações com cartão de crédito cresceram 536%. Pela sua praticidade e segurança, o meio de pagamento cartão ocupa cada vez mais o espaço antes ocupado pelo cheque.
O estudo revela, ainda, que a expansão da oferta de crédito pessoal não causará impacto no crescimento do mercado de cartão de crédito, que deverá se manter. Isso porque o custo final do financiamento com o cartão de crédito é, em média, 15,18% menor quando comparado com o crédito pessoal. Em relação ao cheque especial, mais uma vez o cartão se mostra vantajoso – o custo do financiamento é 7,17% menor. Em um estudo simulado realizado pela Credicard para um financiamento de R$ 100,00 no prazo de 53 dias, o valor final a ser pago pelo usuário ficou em R$ 124,81 para o crédito pessoal; R$ 114,05 para o cheque especial; e R$ 105,87 para o crédito rotativo no cartão de crédito, considerada, portanto, a opção mais vantajosa.
A tendência dos portadores de cartões de optar pela modalidade de compras parceladas – registrada em 2004, quando a modalidade representou 45,1% das transações com cartão de crédito – continuará acentuada em 2005. A perspectiva é que essa modalidade de crédito atinja o patamar de 47,1% do total de transações realizadas com cartões de crédito.

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