A Mowa, grupo especializado em soluções móveis e inovações tecnológicas, apresenta os resultados da segunda pesquisa “A Presença Mobile das 500 Maiores Empresas do País”, em que identifica o uso dos celulares e tablets pelo segmento corporativo. O estudo mostra que as maiores empresas que atuam no Brasil estão cada vez mais “móveis”, isto é, utilizam recursos combinados ou não, como SMS, sites móveis e aplicativos para se comunicar, interagir ou se relacionar com seus públicos. Houve um aumento de 50% em relação à pesquisa de 2010, de 5% para 7,5%.
A pesquisa realizada pela Mowa avaliou que o setor com maior presença móvel continua sendo a indústria de Telecomunicações: 33% das empresas deste segmento possuem iniciativas nas três frentes avaliadas. Em seguida aparecem as áreas de Diversos, com 25%, sistema financeiro/Bancos com 15%, Transporte com 11%, Seguradoras com 10%, Autoindústria com 8%, Eletroeletrônico com 6%, Indústria da Construção com 4%, Varejo com 2% e Indústria de Bens de Consumo com 2%.
A pesquisa apontou também um aumento de 30% no uso do SMS. Na pesquisa de 2010, 22% das empresas utilizavam este recurso de comunicação e mobilização dos públicos. Na edição de 2011 já são 29% das grandes empresas que fazem uso do recurso. No Brasil o uso desta ferramenta de comunicação é utilizada pelas empresas principalmente para comunicação com força de vendas, clientes e dealers, para autenticação de operações.
Em relação ao uso de sites móveis houve um aumento de 44% no uso dos sites moveis em relação ao ano passado. Os sites móveis são diferentes dos sites desenvolvidos para computadores, pois permitem uma melhor visualização do conteúdo em telas menores, com os smartphones ou tablets. A pesquisa de 2010 apontou que apenas 12% das 500 maiores empresas que atuam no Brasil tinham sites móveis. Agora 17% das grandes empresas têm sites desenvolvidos especialmente para este meio.
Sobre aplicativos (apps) para smartphones a pesquisa 2011 mostrou um aumento no uso pelas maiores empresas do Brasil. Agora são 21% grandes corporações que utilizam estes serviços, contra 14% revelados no ano passado na pesquisa, um crescimento de 48%.