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Criatividade na empresa moderna

Muito se tem discutido e pesquisado sobre o perfil do colaborador na empresa moderna. Entre os muitíssimos talentos, um se destaca em primeiríssimo plano – a criatividade. A criatividade leva para a qualidade, a qualidade para superação da competência habitual de cada empresa, num mercado globalizado, onde produtos e serviços, cada vez mais, se aproximam uns dos outros, oferecidos pela empresa hodierna. A solução da empresa para que esta seja competente e competitiva deve ser simples, barata e fácil de executá-la no dia a dia. Ser criativo é descobrir “aquilo“ que todo mundo olha e não vê.

O grande segredo na descoberta de estratégias é focar a solução e não o problema em si. Segundo a narração da história, Thomaz Edson para descobrir a lâmpada tentou mais de mil vezes! Significa dizer que, como conclusão lógica, o seu foco era chegar ao seu objetivo final e, em momento algum, fixou-se tão somente na não conclusão do seu projeto. As experiências por ele realizadas serviram-se de “lições para não se cometer novos erros“. Como conclusão, o processo criativo é mutável, persistente, variável, até chegar-se à uma solução de cada problema surgido. A empresa moderna necessita de colaboradores que emprestem os seus cérebros à serviço do sucesso da mesma e estejam plenamente comprometidos com a sua lucratividade, instrumento maior para a sua sobrevivência no mercado, não importando a natureza de sua atividade.

Afinal de contas, quais os atributos indispensáveis para uma solução criativa? Consoante pesquisas realizadas por grandes consultores de empresas nacionais e internacionais, existem alguns de fundamental importância. Analisemos tais atributos. Na gestão participativa da empresa moderna, devem as pessoas mais simples serem consultadas para apresentarem solução de problemas, superação de mercado, muitas vezes, aflitivos e que poderão levar a empresa para uma situação de insucesso e até mesmo para sua saída do mercado. A quantidade de idéias apresentadas gerará qualidade: logo, quanto mais idéias para uma solução, melhor. Os gestores da empresa devem acreditar nas sugestões apresentadas por seus colaboradores e jamais afirmarem “não vai dar certo, não iremos chegar lá”. Não existe uma regra básica ou uma fórmula pré-estabelecida. A empresa de sucesso de ontem, necessária e obrigatoriamente, não será a empresa de sucesso, no mundo atual.

A empresa deve “sonhar acordada“, ter “os pés no chão“, isto é, fazer planejamento estratégico para que possa sobreviver num mercado que muda, velozmente, no qual o consumidor, a cada dia, se torna mais exigente e informado. Os riscos devem ser calculados, daí, o imperativo do empresário empreendedor que sabe, a cada momento, descobrir novos horizontes para a sua empresa, consciente de que o capital é instrumento de investimento e não de um mercado especulativo à exemplo de uma realidade ultrapassada. Esta página foi virada. Vivemos uma nova realidade empresarial. A empresa hodierna para sobreviver no mercado globalizado há de ser ousada e ir além dos seus limites, com competência profissional de seus gestores e colaboradores. Oportuno dizer-se que o foco da empresa de sucesso é o seu cliente, no seu encantamento e na solução dos seus desejos e expectativas de consumidor. Parace ser exagerada a afirmativa “quem dita as regras de sobrevivência da empresa moderna é o cliente“. Muito há de verdade nesta afirmativa. Noutras palavras, é preciso criar sonhos para os clientes.

Conseqüentemente, afirma um consultor de empresa “se você quer crescer e ganhar mais, mantenha o foco no cliente. Se mantiver o cliente, por tempo suficiente, terá vantagem competitiva inigualável“. A criatividade para o permanente relacionamento empresa-cliente é algo a ser implementado, minuto a minuto, pela empresa que deseja ser lucrativa. A observação é algo indispensável, no dia a dia de cada empresa, com a finalidade de suscitar novas idéias de sucesso para a empresa. Tudo deve ser anotado em se tratando do comportamento do cliente, quando na empresa. As idéias têm que serem testadas, exaustivamente. Não é obrigatório que a mesma seja vitoriosa no seu primeiro momento. A pesquisa poderá ser um instrumento valioso para o surgimento de novas idéias na empresa competitiva.

João Gonçalves Filho – Administrador de Consórcio
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