A Polícia Federal prendeu 27 pessoas e desarticulou um esquema de crimes contra a saúde pública por meio da adição de substâncias químicas como soda cáustica (hidróxido de sódio) e água oxigenada (peróxido de hidrogênio) ao leite longa-vida, o que o tornava impróprio para consumo. As empresas acusadas são a Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande (Coopervale) e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil).
A saúde do consumidor corre riscos com a anunciada adulteração do leite, descoberta em Minas Gerais. A Pro Teste defende a adoção de medidas urgentes pelo governo federal para fiscalização da qualidade do produto que está no mercado, para evitar tais crimes de consumo.
Agora, a missão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura é monitorar o mercado para retirar das prateleiras os produtos suspeitos o quanto antes.
A Pro teste recomenda que quem suspeitar da qualidade do leite, sentir alterações na textura ou em seu odor, leve o produto para troca no ponto de venda e comunique a Vigilância Sanitária de seu município.