E-commerce será fundamental no Natal

Com a proximidade da principal data para o varejo, o Natal, os comerciantes já começam a colocar em prática o planejamento para aumentar as vendas e superar as metas de 2010. De acordo com a e-bit, cerca de R$ 18,7 bilhões serão consumidos por meio do comércio eletrônico em 2011, ou seja, um aumento de 30% se comparado ao ano anterior. Diante disso, se faz necessário desenvolver estratégias que acompanhem esta evolução natural do consumidor, que passou a buscar cada vez mais, referência no mundo virtual. O comerciante precisa investir em ações que contemplem também os meios de comunicações digitais. 
 
Segundo Marcos Alex Rodrigues, presidente da Central Mailing List, antes de ingressar em uma campanha de e-mail marketing é fundamental saber com quem está o poder de compra e investir nesse consumidor. “Muitas empresas entendem que o perfil do consumidor mudou, mas não conseguem identificar onde está o potencial cliente e por isso, fazem campanhas vazias e sem retorno, literalmente, dão um tiro no escuro”, resume. 
 
Com baixo custo em relação a outras ações de marketing, o envio de mala direta pode ser uma importante, se não, a principal estratégia adotada pelos lojistas. Investir em ações on-line garante resultados satisfatórios, em um curto espaço de tempo. “Com ações estratégicas de e-mail marketing é possível, em apenas dez dias, pesquisar o mercado consumidor, eleger os melhores clientes, definir o tipo de abordagem e lançar uma campanha com alto poder de conversão de vendas”, afirma Rodrigues. 
 
O especialista também dá algumas dicas para ser assertivo com a campanha on-line, que, segundo ele, precisa ter uma meta definida e clara para todos os envolvidos. O trabalho a ser desenvolvido para um campanha de marketing direto é tão complexa quanto qualquer outra decisão a ser tomada na empresa. “Conheça o seu consumidor, crie uma campanha atrativa, envie para o mailing certo, prepare um mix variado de produtos, abasteça o seu estoque, prepare a equipe de vendas para atender a demanda e fature bastante. Com essa fórmula não há como errar e perder para a concorrência”, conclui.

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