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Era de produtos inteligentes

Quando uma empresa inicia um processo de criação de um produto muitas questões são levadas em conta: público a ser atendido, quanto a ser produzido, como será vendido, entre outras informações. Porém, esse planejamento será modificado no futuro com a Internet das Coisas, uma vez que os produtos precisarão ser mais inteligentes, a fim de atender as futuras demandas dos clientes. Para o especialista em marketing digital, Gabriel Rossi, a internet proporcionará uma revolução maior que a vivida hoje em dia, em que a conectividade fará com que as pessoas passem a procurar ainda mais pela comodidade e simplificação das vidas. “O cerne da questão é que os objetos serão mais inteligentes, onde traz mensagens dentro dele. No futuro, todos serão plataformas de mídia”, explica ele. “A experiência das pessoas será muito mais rica, muito mais profunda e irá mudar totalmente a relação que elas possuem com as máquinas e com os produtos.”
Inclusive, será a nova experiência das pessoas que incentivará a maior inteligência dos produtos, pois cada vez mais os clientes procurarão por serviços personalizados e personificados da maneira que desejam. “Não basta apenas ser diferente, tem que continuar a ser diferente, porque a expectativa do consumidor irá mudar toda hora. A empresa terá que ser mais volátil. Nada mais será garantido.” Rossi ainda afirma que, como os próprios objetos serão o meio de comunicação com as pessoas, o relacionamento terá menos interrupções e, de certa forma, será mais elegante. “Será possível entregar coisas muito mais relevantes para ele, porque seremos capazes de entender a relação dele com os produtos muito melhor. Ou seja, seu serviço será mais sob medida, mais relevante e terá mais entendimento de sua experiência”, comenta.
Mas para que esse serviço seja possível, o especialista conta que será preciso investir em funcionários que tenham maior habilidade quantitativa, para que haja uma identidade digital do produto e também para que sejam feitas as análises certas dos dados obtidos. Além disso, no momento em que estiverem planejando a criação do futuro objeto, elas deverão procurar responder à algumas perguntas. “Como é que esses futuros dispositivos impactarão na vida do meu cliente? E em uma linha de console muito grande que o cliente vai ter na frente dele, como que eu posso conversar com ele de forma relevante?”.  O caminho será entender o dia a dia do seu público, a fim de criar um efeito sobre ele.
A transformação virá de qualquer forma e para estar preparado ante ao mercado e conquistar o seu público, os negócios precisarão unir a funcionalidade daquilo que criarem, com a necessidade que os clientes precisarem.  “A Internet das Coisas vira que nem eletricidade, que as pessoas vão entender como óbvio. De toda maneira, é se adaptar ao ambiente. Demora um pouquinho, mas acontece”.

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