Quanto mais preparada e mais organizada estiver uma empresa, mesmo ela sendo de pequeno ou médio porte, maior a sua vantagem competitiva no mercado. E um sistema de gestão – ERP, bem escolhido pode ser a chave para essa conquista.
Pensando na necessidade do empresariado, o especialista em implementação e melhoria de processos operacionais e diretor da PLK Consulting, Edgar Marçon, elaborou dez dicas que poderão contribuir na melhor escolha do sistema ERP para médias empresas, ressaltando que, como a decisão impacta de forma direta na organização, a maturidade e a estabilidade do sistema devem ser fortemente consideradas.
Acompanhe:
1. Definir previamente as necessidades, focos e prioridades da empresa, além de identificar o real objetivo de implantar o novo sistema;
2. Envolver os principais usuários que serão os responsáveis pela implantação desde o inicio do processo, participando inclusive da escolha do sistema;
3. Comparar os sistemas, em bases homogêneas, priorizando processos mais importantes para a empresa, não apenas os que atualmente requerem melhorias;
4. A definição deve ser feita por comitê com autonomia de decisão, tendo representação das diversas áreas da organização e, se for necessário, incluir um diretor e colaborador da área de compras para negociação;
5. Verificar a capacitação e experiência de implantação do parceiro, comprometimento que terá com o projeto e o nível de conhecimento dos consultores que estarão participando da implantação;
6. Antes da definição final, procure visitar clientes usuário do sistema de preferência que tenham o mesmo porte e mercado para conhecer as experiências no processo de implantação, dificuldades de configurações, etc. Incluir também a referência prática da dimensão dos recursos de infraestrutura, assim será possível coletar sugestões e reduzir riscos na implantação;
7. Manter a visão holística e plana, verificando o atendimento dos processos da empresa de forma integrada;
8. Avaliar a tecnologia aplicada no sistema verificando a atualização, se está dentro das tendências e se há pessoal capacitado disponível;
9. Avaliar o sistema por pontuação em critérios previamente definidos e ponderados conforme a necessidade da empresa – a pontuação deve ser definida pelo comitê;
10. A avaliação dos valores financeiros deve incluir o valor de compra das licenças, custo de manutenção para no mínimo três anos, custo da implementação, de mão de obra extra ou pós implementação, além de verificar como será a cobrança de viagens e estadias dos consultores.
4. A definição deve ser feita por comitê com autonomia de decisão, tendo representação das diversas áreas da organização e, se for necessário, incluir um diretor e colaborador da área de compras para negociação;
5. Verificar a capacitação e experiência de implantação do parceiro, comprometimento que terá com o projeto e o nível de conhecimento dos consultores que estarão participando da implantação;
6. Antes da definição final, procure visitar clientes usuário do sistema de preferência que tenham o mesmo porte e mercado para conhecer as experiências no processo de implantação, dificuldades de configurações, etc. Incluir também a referência prática da dimensão dos recursos de infraestrutura, assim será possível coletar sugestões e reduzir riscos na implantação;
7. Manter a visão holística e plana, verificando o atendimento dos processos da empresa de forma integrada;
8. Avaliar a tecnologia aplicada no sistema verificando a atualização, se está dentro das tendências e se há pessoal capacitado disponível;
9. Avaliar o sistema por pontuação em critérios previamente definidos e ponderados conforme a necessidade da empresa – a pontuação deve ser definida pelo comitê;
10. A avaliação dos valores financeiros deve incluir o valor de compra das licenças, custo de manutenção para no mínimo três anos, custo da implementação, de mão de obra extra ou pós implementação, além de verificar como será a cobrança de viagens e estadias dos consultores.