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Hora de conquistar pelo inusitado?

Com crise ou não, o cliente está mais seletivo no seu momento de compra. Ele até pode não reduzir os custos, mas não será qualquer empresa que o fará consumir. Claro, agora com a economia abalada, essa situação se intensifica e a ida aos pontos de vendas, bem como a procura por lojas na Internet acabam diminuindo. Fazendo com que ele aproveite ao máximo as suas oportunidades de consumo, ainda que sejam menores. Para Roberta Kuruzu, diretora executiva da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, ABEVD, “o consumo se tornou muito mais qualitativo e consciente”.
Até porque a Internet proporcionou a ele uma oportunidade importante para sua escolha. Com poucos cliques ele pode fazer uma pesquisa vasta sobre produtos e marcas. A fim de escolher aqueles que irão melhor agradá-lo. Por conta disso, a executiva alerta que quanto mais as empresas se esforçarem em oferecer o inusitado, melhor. Pois quando o consumidor é abordado de forma diferenciada ou há algo que o encante, as chances de ele ser seduzido são maiores. “É nessa abordagem que o setor de vendas diretas se diferencia dos demais canais de vendas. Um revendedor bem capacitado, e que faz parte da rede de relações do consumidor, tem grandes chances de efetivar uma venda”, acrescenta.
Ao mesmo tempo, junto com o fato de ser surpreende, a marca ou revendedor deve ser sempre transparente com o público. Um fator que vem ganhando mais e mais preponderância para as pessoas, principalmente na sua relação com as empresas. “Um bom profissional de vendas deve estar preparado com todas as informações possíveis sobre os produtos e prestar uma consultoria ao seu cliente final”, acredita Roberta. Ela ainda declara que esse processo se torna mais facilitado quando negócio e colaborador conhecem o consumidor, seu padrão de compra, preferência, estilo de vida e etc. 
Com relação ao amanhã, a profissional analisa que a procura por comodidade e soluções às suas necessidades serão objetivos cada vez mais visados pelos compradores. “Vejo a venda direta como um modelo muito adequado do produto chegar até o consumidor final. Como se trata de uma loja que vai até o cliente, o revendedor tem condições de apresentar um produto ou serviço que sequer pensava em adquirir”, aponta.

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