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Hora de ir às compras

O consumidor brasileiro está realmente determinado a ir às compras durante a Black Friday. É o que afirma o mais recente estudo da GfK, em parceria com a Vivo Ads. Segundo o levantamento feito em nove capitais brasileiras, junto a mais de 1500 entrevistados com idades entre 18 e 55 anos, 69% deles pretendem comprar no período da Black Friday deste ano.
Ainda de acordo com o estudo, o gasto médio que o consumidor deverá desembolsar está na faixa dos R$ 710, sendo que 81% dos que pretendem comprar devem gastar entre R$ 300 e R$ 1.000. Os outros 19% afirmam que pretendem gastar acima de R$ 1.000. “Sem dúvida é uma expectativa muito boa para o comércio”, afirma Gisela Pougy, diretora de negócio da GfK.
Outra constatação do estudo da GfK em parceria com a Vivo Ads, é a de que 68% afirmou estar disposto a comprar produtos eletrônicos ou eletrodomésticos, 39% a compra de roupa e acessórios e quase 9% pretendem comprar alguma viagem. O estudo também quis saber em quais canais os consumidores pretendem fazer suas compras. Os resultados foram distribuídos de forma equilibrada, o que permite concluir que a Black Friday já não é só uma data de compras online. Segundo o estudo, 39% dos respondentes disse que pretende comprar em lojas físicas, 25% fazer suas compras online e 33% disse que faria em ambos os canais.
Já entre as justificativas dadas pelos entrevistados, 58% disseram que o motivo era “comprar o que preciso pagando menos”, 21% alegaram “antecipar as compras do Natal pagando menos” e 20% deles alegou “comprar pagando menos, mesmo não precisando”. Para Gisela, as justificativas reforçam a ideia de que a Black Friday realmente se consolida como uma data onde tem a oportunidade de se comprar mais barato. “As respostas que recebemos atestam que a Black Friday virou, de fato, uma data onde o consumidor tem mais segurança de que pagará menos pelos produtos do que em outras datas. Ela, verdadeiramente, se firma como uma das datas mais importantes para o calendário do varejo brasileiro”, assegura.
Com isso, uma das principais conclusões do estudo é de que o Natal vem perdendo força para a Black Friday. “Desde 2014, seguimos monitorando o desempenho do volume de vendas dessas três datas, novembro com Black Friday, dezembro com Natal e janeiro com saldão. Desde o ano passado, novembro superou dezembro, com 38% contra 29%, em volume de vendas e acreditamos que isso se consolide ainda mais esse ano”, pondera a executiva.

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