Seguindo a tendência de internacionalização das empresas brasileiras e vislumbrando um aumento de sua capilaridade, a M13 (especializada na integração de projetos de infra-estrutura tecnológica e de telecomunicações) expande suas atividades a Argentina e Colômbia. “Nosso objetivo é oferecer projetos de integração de infra-estrutura de tecnologia e telecomunicações em toda América Latina, começando por esses dois países”, explica Miguel Daud, CEO da M13 International. O executivo, ex-diretor geral para América Latina da Intel, está à frente da expansão da M13 na região e irá coordenar toda a operação que contará também com sócios locais.
O objetivo, nesse primeiro momento, é partir para países que tenham sinergia com o Brasil e para tanto a M13 conta com o suporte dos mais de 15 fabricantes com os quais trabalha, entre eles, Extreme, Digitel, Vanguard, Paradyne, Network Appliance, Netscreen, SonicWall e Foundry além disso, pretende oferecer a mesma excelência de serviços que já presta para empresas que atuam no Brasil e também nestes outros países.
“Mas o que nos motivou definitivamente foi a análise do potencial de negócios na América Latina que deve representar trazer a M13 International faturamento similar ao da M13 Brasil em um período de três anos”, informa Daud. Outros países, como Equador, Chile, México, Peru, Uruguai e Venezuela, já estão sendo avaliados pela M13 que por enquanto irá usar o escritório de Miami para suportar projetos pontuais nesses países, sempre com o apoio da M13 do Brasil.
A estratégia de expansão já foi desenhada e prevê sempre a presença de um sócio local, que tenha profundo entendimento do mercado. Tanto na Argentina, quanto na Colômbia, as operações já começam com um escritório de dez profissionais, cada, e com sócios já definidos. Daniel Farias, que irá conduzir a operação Argentina foi country manager na Intel e também a representou em negociações com governos na America Latina e Alberto Navas é um empresário que, entre outros negócios, detém a distribuição da marca Dell na Colômbia. “Calcar nossa expansão em sócios locais mostra o comprometimento da M13, de longo prazo, com os países nos quais estamos entrando”, conclui Daud.