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Marketing está em tudo

Quando a economia apresenta uma fase complicada, como nos dias atuais, a primeira coisa a ser feita é haver contenção de gastos, evitando qualquer desperdício, já que os ganhos poderão ser menores. Entretanto, um grande problema é que algumas empresas podem acabar não investindo em pontos importantes para o bom resultado, como é o caso do marketing. No entanto, o que muitos negócios podem não saber é que os gatos não precisam se altos nessa área. Uma forma, por exemplo, é se utilizar da fidelidade dos clientes. Quando se tornam fãs, eles tendem a compartilhar as boas experiências para amigos de forma gratuita. “A Netflix não faz publicidade, mas conversa muito bem com o seu público, que, consequentemente, divulga de graça para amigos e conhecidos”, exemplifica Daniel Galvão, fundador da Mango Digital.
O especialista acredita que, na atual fase do mercado, comprometimento e atenção são ferramentas essenciais para conquistar os melhores resultados. E ambos devem ser focados, principalmente, naqueles clientes mais próximos. “Isso poupa esforços em novas campanhas, além de manter os ganhos atuais estáveis, e o crescimento focado em uma campanha indireta de cliente para cliente.”
Porém, ao contrário do que muitos podem considerar, marketing não se concentra apenas em publicidade. Galvão explica que a área envolve todo planejamento focado em prevenção de perdas, como disposição de produtos, iluminação, comunicação com público dentro do estabelecimento e até a forma como interagir com eles. “Uma coisa é muito clara: uma empresa que não tem uma visão direcionada para o marketing é uma empresa fadada ao fracasso”, comenta. “Toda empresa precisa pensar na tão famosa ´experiência do consumidor´, ou seja, como o cliente percebe sua marca do momento que ele visita o site até a finalização de uma compra.”
Além disso, ao continuar com o foco em marketing, empresas continuarão seguindo um caminho da diferenciação e da inovação. Estando à frente daqueles que, durante a crise, ficam à espera da mudança do mercado. “A crise criará uma seleção natural, em que apenas os que se adaptarem mais rápido sobreviverão”, acredita o executivo. “Procure se diferenciar, não faça uma ação só porque seu concorrente faz. Esse é o momento ideal para isso”. Sempre tendo em mente que a diferenciação deve estar unida à verdade. Se uma marca deseja que o cliente seja o defensor e divulgador dela, ela jamais deve mentir para ele. Até porque, está cada vez mais fácil para ele descobrir informações das empresas, inclusive fatos falsos. “Um mau atendimento, principalmente um baseado em uma mentira, corre o mesmo risco que tudo na internet: jamais ser deletado. Se espalhando, essa relação negativa pode jamais ser eliminada, mesmo depois de o problema ser corrigido ou o cliente nem mais comprar na sua loja.”

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