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Melhora humor do consumidor paulistano



O humor do paulistano apresentou uma ligeira alta em abril, e a confiança do consumidor atingiu 149 pontos, crescimento de 0,8% em relação a março. Já na comparação com o mesmo período de 2007, a elevação foi de 16,2% (128,3 pontos). Os dados são do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), apurado mensalmente pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).


De acordo com a entidade, o crescimento do ICC se deve principalmente pela melhora da percepção do consumidor em relação a situação atual. Este é o melhor resultado já apresentado pelo índice, que foi impulsionado pelo bom momento da economia, pelas melhorias efetivas no mercado de trabalho e a expansão da renda, que reflete diretamente no poder de aquisitivo.


O ICC varia de zero a 200 pontos, indicando pessimismo abaixo de 100 pontos e otimismo acima desse patamar, e é composto por dois indicadores: o Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). No mês analisado, o ICEA – que registra como o entrevistado percebe a sua situação atual – apresentou alta de 2,2% (157,5 pontos). Já a percepção em relação ao futuro, contemplada pelo IEC teve baixa de 0,3% em relação a março, atingindo 143,4 pontos em contraponto a 143, 7 pontos do mês anterior.


Segmentação – Na análise realizada por faixa de renda, o ICC apurou queda de 1,1% (144,4 pontos) entre os consumidores com rendimentos inferiores a 10 salários mínimos. Em relação ao IEC, em abril teve baixa de 3,6% (138,2 pontos), enquanto o ICEA apresentou incremento de 2,5% (153,8 pontos). Já os paulistanos na faixa de renda superior a 10 salários mínimos tiveram alta de 3,9% no ICC (157,4 pontos). O IEC também apresentou elevação de 5,6% (152,8 pontos) e o ICEA variou positivo em 1,6% (164,3 pontos). Todos estes dados são resultados da comparação com o mês anterior.


Na análise segmentada, os homens estão mais otimistas que as mulheres (153,8 pontos contra 144,4 pontos respectivamente), mas apresentam uma menor elevação em relação a março (0,0%), contra alta de 1,4 das mulheres. Vale destacar também que os consumidores com idade inferior a 35 anos estão mais confiantes e em abril, apesar da baixa de 0,5% no ICC, atingiram 150,7 pontos. Já entre os paulistanos da faixa etária superior a este patamar houve aumento de 3,2% no ICC (146,1 pontos).

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Melhora humor do consumidor paulistano



O consumidor da capital paulista está mais otimista, segundo apurou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Em outubro, o indicador registrou alta de 1,4% na comparação com setembro e atingiu 134,1 pontos. Já na comparação com o mesmo período do ano anterior, a elevação foi de 1,5%. De acordo com a entidade, a melhora no humor do morador paulistano resulta de uma percepção mais positiva acerca da situação atual do país e da sua própria condição econômica – o que naturalmente ocorre com a proximidade do final do ano.


O ICC é composto por dois indicadores: o Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). No mês analisado, o ICEA – que registra como o entrevistado percebe a sua situação atual – passou de 141,8 para 147,6 pontos, ou seja, um aumento de 4,1%. Já a percepção em relação ao futuro, contemplada pelo IEC teve queda de 0,7% caindo de 126 para 125,1 pontos. É importante ressaltar o resultado apresentado é considerado estável.


Na análise realizada por faixa de renda, o ICC apurou elevação de 0,3% (126,6 pontos) entre os consumidores com rendimentos inferiores a 10 salários mínimos. De acordo com a pesquisa, este público está insatisfeito com a situação futura. Isso fez com que o IEC tivesse queda de 4,2% em outubro e atingisse 116,3 pontos. Já quando o assunto é o presente, o mesmo público registrou elevação de 6,3% no ICEA, com 142 pontos. Todos estes dados são resultados da comparação com o mês anterior.


Já os paulistanos na faixa de renda superior a 10 salários mínimos estão satisfeitos tanto com a situação presente quanto a futura. Em outubro, o ICEA variou 0,3% (157,7 pontos) e o IEC teve alta de 4,8% (141,1 pontos). Isso fez com que o ICC neste grupo tivesse no mês analisado elevação de 2,8% e chegasse a 147,7 pontos. A explicação para este comportamento é o fim do período de turbulências internacionais, que faz crescer o grau de confiança no futuro.


Na análise segmentada, as mulheres estão mais otimistas que os homens. O público feminino teve elevação de 2% no ICC (127,8 pontos), enquanto no masculino o crescimento foi de 1% (140,9 pontos). Vale destacar também que os consumidores com idade acima de 35 anos estão mais confiantes e em outubro registraram alta de 3% no ICC, atingindo 126,7 pontos. Já entre os paulistanos da faixa etária inferior a este patamar o crescimento foi discreto: 0,3% (138,5 pontos).

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