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Mercado Eletrônico redefine modelo de negócio

Fundado em 1994, antes mesmo do conceito de comércio eletrônico, o Mercado Eletrônico já oferecia aos seus clientes uma forma inovadora de efetuar transações comerciais de compra e venda entre empresas. Dez anos se passaram e, com eles, vieram a conquista de mais de 37 mil clientes de pequeno, médio e grande porte, frente aos 50 no primeiro ano da empresa. Para manter este ritmo de crescimento, o Mercado Eletrônico está apostando em estratégias de peso, como a redefinição do seu modelo de negócios, que inclui a reestruturação da área de produtos e da oferta aos seus clientes, juntamente com a criação de nova logomarca e um site mais dinâmico, moderno e interativo. Os investimentos nesta nova fase chegam a R$ 2 milhões.
“Da oferta inicial, baseada apenas em tecnologia e na flexibilidade junto aos nossos clientes, conseguimos consolidar uma plataforma tecnológica extremamente atraente. Esta flexibilidade fez surgir uma forte demanda por serviços especializados para a área de suprimentos e hoje entendemos que isto será a continuidade do nosso sucesso” afirma Eduardo Nader, presidente do Mercado Eletrônico.
Desde que foi criado, o Mercado Eletrônico evoluiu e passou por três fases de consolidação. A primeira deu -se com a oferta de ferramentas tecnológicas através do endereço eletrônico, no qual o cliente pode utilizar o serviço de cotação eletrônica. Neste modelo, responsável por 60% da receita atual da empresa, é cobrada uma taxa fixa por participação. A segunda fase envolveu o lançamento do ME Marketplace, criação e operação de marketplace para empresas de todos os segmentos mediante um contrato mensal, serviço responsável por 25% do faturamento. A terceira e última fase reuniu os serviços de valor agregado oferecidos aos clientes do Mercado Eletrônico, como o Strategic Sourcing (estratégia de compras), logística, formas de pagamento e terceirização de suprimentos, que hoje respondem por 15% do faturamento da empresa. Nestes casos o Mercado Eletrônico é remunerado de acordo com o volume de utilização e pelos resultados gerados aos clientes.
“Percebemos que as empresas, em especial as grandes, estão atrás, cada vez mais, de serviços inteligentes, como o novo SRM (Supply Relationship Management), uma solução que contribui para a redução de custos da organização através da integração da cadeia de suprimentos, e o já conhecido Outsourcing (terceirização) de alguns processos do departamento de compras da empresa. Esta demanda do mercado vai possibilitar que o nosso negócio cresça ainda mais já que, conseqüentemente, o número de clientes de grande porte da comunidade vai aumentar e o valor transacionado por elas também”, completa Nader.

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