A Secrel International, empresa gerada a partir da união do Instituto Atlântico, organização criada há cinco anos pelo CPqD, ao grupo cearense Secrel e à inglesa Firm Economics, aposta no mercado de serviços offshore junto a grandes corporações da Europa e Estados Unidos, visando a projeção do Brasil como opção de negócios. Com o principal foco de trabalho voltado para o mercado financeiro, a empresa aposta na somatória de fatores como a existência de mão de obra qualificada, excelente infra-estrutura e custo acessível.
“Algumas empresas já atuam de forma isolada e pontual nesse mercado, mas agora estamos empreendendo ações para oferecer os serviços de forma organizada e com qualidade”, afirma José Eduardo Martins, superintendente do Instituto Atlântico. No primeiro trimestre deste ano, a Secrel International abriu seu primeiro escritório em Londres.
De acordo com o presidente do Instituto Atlântico e vice-presidente de Tecnologia do CPqD, Cláudio Violato, as perspectivas são promissoras. A meta é atingir um faturamento de R$ 5 milhões no primeiro ano de atuação e triplicá-lo no segundo ano. “O Instituto Atlântico foi criado para fomentar atividades tecnológicas na região Nordeste do Brasil propiciando a criação de postos de trabalho de alta qualificação. Os investimentos no mercado offshore vêm comprovar que ele está cumprindo satisfatoriamente a sua missão”, comenta.