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Nem tudo está resolvido



Nunca se produziu tanta informação quanto se produz nos dias de hoje. Porém, como se aproveitar disso, se ela está espalhada por diferentes canais. A resposta veio com o Big Data. De acordo com Leonardo Vieiralves Azevedo, especialista em business analytics e articulista da revista ClienteSA, é um conceito de armazenamento e análise de grandes quantidades de dados, gerados por pessoas ou mesmo automaticamente em uma quantidade crescente de dispositivos eletrônicos disponíveis globalmente.

 

Mais especificamente no relacionamento com o cliente, o Big Data abre a possibilidade de obter dados sobre os clientes de fora dos limites da empresa, segundo Azevedo. “Em tese, ele permitiria uma melhor compreensão dos interesses e desejos dos clientes”, afirma. Em tese, porque na visão do especialista, há o problema de estabelecer, de forma automática, relacionamento entre o dado e o cliente. “Como não estamos falando de um banco de dados como originador do dado, essas relações não são nem um pouco óbvias. Estabelecer esses relacionamentos manualmente é economicamente inviável. Essa parte segue sem solução”, comenta.

 

Ele cita como exemplo uma empresa de telecomunicações da Espanha que utiliza Big Data para análise de “buzz on-line”, para entender como sua marca e seus produtos são afetados pelas opiniões. “No entanto, as opiniões não são associadas aos clientes, mas analisadas como um conjunto de vozes do público em geral, tanto pelas dificuldades de associar os dados aos clientes quanto pela abrangência do universo de pessoas que emitem opiniões – clientes e não clientes”, esclarece.

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