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Para identificar as necessidades do cliente, obter recursos mensuráveis,  entre outras estratégias que visam conquistar o consumidor,  o marketing direto funciona como uma ferramenta eficaz e, necessária. Porém, com a evolução da tecnologia, que trouxe mudanças nas relações de consumo, as estratégias utilizadas no relacionamento com o consumidor também mudaram, como é o caso do marketing direto. Para explicar a sua evolução, o portal ClienteSA entrevistou com exclusividade o  diretor- geral da Accentiv´Mimética, Sergio Marcondes. “O marketing direto é umas das disciplinas do marketing de relacionamento em que você faz uso de dados de informações para se relacionar de uma forma mais direta, objetiva e assertiva com as pessoas com as quais você tem interesse em se relacionar. Tem um nível de objetividade maior do que as outras disciplinas de marketing”, diz Marcondes.


Para o diretor-geral com a mudança dentro das estratégias de marketing, hoje é possível ter mais precisão no relacionamento com o consumidor. “O marketing direto do passado, início da década de 90, não era tão direto, nem tão dirigido, hoje em dia a gente já tem uma série de ferramentas que nos permitem ser mais assertivos. O que no passado era um tiro de canhão, hoje, com a adoção dos meios digitais, com os cruzamentos de cadastros, com a adoção de técnicas de enriquecimento cadastral, tende a ser um tiro com mira telescópica. Você pode abordar as pessoas de várias formas diferentes e o que define a diferença entre estas formas são as informações que você tem e a maneira como você quer comunicar o que você faz”, esclarece.


Ele explica que dentro do marketing direto é possível utilizar vários canais e, estes, se baseiam em determinadas premissas. “Por exemplo, você pode usar um canal de mala direta dependendo das informações que tem. O marketing direto baseia-se na interação direta entre alguma coisa e alguém”, diz. Mas para garantir a satisfação contínua dos clientes é preciso investir no marketing de relacionamento, o qual hoje possibilita, como explica Marcondes, “ter dentro de uma ação, uma direção”.


E qual seria a diferença entre o marketing direto e o de relacionamento? “O marketing direto é como uma disciplina do marketing de ralacionamento, o qual é gestão de comportamento humano. Existe diferença entre ambos porque o segundo é mais abrangente,” pontua.


O diretor acrescenta que cada cliente deve ser tratado de maneira diferenciada e, graças às novas ferramentas e disciplinas que lidam com dados dos clientes, isso se torna possível. “No fundo todas as ações objetivam as mesmas coisas, pedir pra que alguém faça aquilo que você quer, seja comprar um produto, indicar outro comprador, preencher um formulário, é gestão de comportamento e, como faço isso? Variando forma, conteúdo, oportunidade de acordo com as informações que eu tenho de determinada pessoa. Hoje o grande ativo é como você trabalha as informações que você tem de maneira a dirigir as suas ações”, conclui o diretor. Deste modo, definir um relacionamento mais humanizado e personalizado com os clientes já conquistados se torna mais viável e possível.

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