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O perfil do e-consumidor

Em 2012, o e-commerce brasileiro conquistou 10,3 milhões de novos consumidores, alcançando assim o número de 42,2 milhões de pessoas que fizeram ao menos uma compra no ambiente on-line, segundo dados do e-bit.
Para levantar um perfil desses novos consumidores, o Mundo do Marketing, revista eletrônica especializada em marketing, em parceria com a Consumoteca, empresa de pesquisa e inteligência de mercado, realizou a pesquisa “Novos E-consumidores”, em março deste ano. A categoria de entrada nas compras online apontada foi “eletroeletrônicos/informática”, com 47% dos primeiros pedidos, seguida por eletrodomésticos com 42%, roupas/acessórios/calçados com 20%, e livros/revistas com 19%. O que motivou o brasileiro a realizar a compra virtual foi o preço, em 37% das respostas.
Ao serem perguntados sobre os motivos pelos quais hesitavam em comprar pela internet, 28% dos pesquisados disseram que tinham medo do produto não chegar, porém a preocupação cedeu espaço para a confiança, como revelou a amostragem no período da pesquisa. Outros 23% alegaram sentir insegurança em relação a roubo dos dados pessoais e, de cartão de crédito, mas agora já se sentem mais seguros. O estoque exclusivo nas lojas virtuais também apareceu como uma das razões, com 10%. Já a falta de tempo de ir à loja física também foi indicada com 7%, enquanto 1% indicou que o ato de ir até a loja física era um passeio.
Já no quesito “pontos que te surpreenderam positivamente”, o preço mais uma vez lidera na experiência positiva de compra pela internet com 54%, seguido por frete grátis com 43%. O fato de o produto chegar em perfeito estado e a entrega rápida responde por 37% e 35%, respectivamente, dos pesquisados. 57% dos compradores consideraram satisfatória a primeira compra e 35% ficaram muito satisfeitos. Aqueles que não gostaram da primeira experiência somaram apenas 6%. Além disso, 97% disseram que voltarão a comprar on-line.
Outros destaques
A pesquisa ainda revelou outros pontos importantes da experiência do novo e-consumidor: O cartão de crédito foi a principal forma de pagamento para 61%; As principais portas de entrada para que encontrassem suas lojas virtuais foram Busca no Google (26%) e e-mail marketing (23%). As grandes lojas são preferidas por 74% dos entrevistados.
Classe B prevalece
A amostra do perfil dos entrevistados apontou que a Classe B, com 62%, é onde está a maioria dos novos e-consumidores, seguidos das Classes C/D com 27% e Classe A com 12%. Em localização o Sudeste lidera com 58%, seguido pelo Nordeste, 20%, e, o Sul, 10%.
Na divisão de gênero, há empate entre masculino e feminino. A faixa etária, predominante é de pessoas com 40 a 49 anos, seguidas pelas de 50 a 58 anos, com 28%. As pessoas com idade entre 20 a 29 anos e 35 a 39 anos estão empatados com 17%.

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O perfil do e-consumidor



Recente pesquisa realizada pelo comparador de preços, Kuantokusta, em parceria com a Netquest, revelou que 57% das pessoas podem se sentir pressionadas pelo vendedor para adquirir um produto. Outro dado curioso mostra que 61% dos entrevistados acreditam que as compras realizadas pela internet são mais conscientes do que em lojas físicas. O estudo, que contou com a participação de 1081 pessoas, foi realizado com o objetivo de traçar o perfil de compra dos e-consumidores.

Ao serem perguntados sobre quando foi a última vez em que se arrependeram de uma compra, 43% responderam que ela foi realizada em uma loja física, 28% em uma loja online e 29% não se lembram. “O resultado desta questão ressalta mais uma vez que o consumidor gosta de tempo para analisar o produto, avaliar se realmente precisa dele para formar uma decisão de compra consciente e a compra online proporciona isso”, analisa o CEO do Kuantokusta, Flávio Pagotto.

Comprar por impulso pode ser algo comum para a maioria das pessoas, mas segundo a pesquisa isso acontece com mais frequência nas lojas físicas, sendo a opção escolhida por 32% dos entrevistados. Aqueles que adquiriram um produto por impulso em um e-commerce representam 24% e quase metade dos respondentes, 44%, não se lembram de quando compraram levadas pelo momento. De acordo com Pagotto, o ato de comprar itens que não são de primeira necessidade, mas que em determinado momento é importante para quem adquire se tornou tão comum que é difícil lembrar a última vez que o impulso falou mais alto.

A pesquisa também mostrou que a maioria das pessoas que compram em lojas físicas estão acompanhadas, pois 54% dos entrevistados escolheram esta opção. Quando a mesma pergunta foi feita, mas para as compras feitas na internet, 73% responderam que compram sozinhos. “Geralmente, nas lojas físicas as pessoas precisam da opinião de alguém confiável para fazer a compra, já não tem muitas informações sobre o produto. Quando compra pela internet é mais fácil achar essas informações e por isso se sentem mais seguras em comprar sozinhas”, explica Pagotto.

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