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O poder feminino não tem preço

Hoje, o poder feminino possui uma realidade diferente daquela discutida antigamente. Ao mesmo tempo em que luta por igualdade, trabalha, estuda, cuida da casa, dos familiares e filhos, preocupa-se com a aparência e em se mostrar cada vez mais forte e capaz. Mais e mais aumenta sua representatividade no mercado – seja nas vagas de emprego ou no varejo. Um exemplo pode ser visto nos dados do Data Popular. Mulheres que são mães, trabalham e ainda cuidam da casa representam 33% da população bancarizada no País e 34% da população economicamente ativa. Esses números refletem uma movimentação de R$ 741 bilhões ao ano. “São elas que, na maioria das vezes, administram a casa, os gastos e interferem diretamente no comportamento do consumo familiar”, adiciona Beatriz Galloni, vice-presidente de marketing da MasterCard Brasil e Cone Sul.
Percebendo isso, a VP explica que um de seus públicos-alvo é, justamente as mulheres da classe média. “Para elas, mostramos os benefícios dos meios eletrônicos e como utilizá-los para ajudar a controlar as despesas”, conta. Além disso, a empresa também percebeu que são elas quem tomam as decisões financeiras da família e, com isso, tendem a buscar pelo melhor custo-benefício para serviços e produtos. Tendo ciência dessa realidade, o trabalho é realizado visando atender tais necessidades, ajudando-a nos momentos de compra e cuidado financeiro.
Por possuírem dupla jornada (trabalho + afazeres domésticos) – segundo dados do IBGE, elas trabalham uma média de 11,5 horas por dia, enquanto os homens 10,5 -, Beatriz afirma que elas dão preferência para a qualidade daquilo que consome, a fim de ajudá-las nas demandas do dia a dia. Por outro lado, também não abrem mão de certas conquistas, como viagens, casa própria e carro. Além disso, com o passar do tempo elas também procuraram a consumir experiências que tragam alguma vivência positiva, não somente produtos. Como cinema, shows, serviços de beleza ou alimentação fora de casa. Mas para chegarem a esse patamar procuram por ferramentas que ajudam a controlar gastos. “Elas ainda não conhecem com profundidade todas as opções que os cartões podem oferecer ao orçamento.”
Sabe-se, ainda, que o público feminino exige que as empresas desenvolvam seus produtos e serviços para suprir suas necessidades. Bem como entendam sua realidade, problemas e particularidades. Assim, Beatriz conta que a MasterCard, sabendo que esse público está interessado em aprender sobre finanças, incentiva-as por meio do programa Consumidor Consciente. “Com o objetivo de aproximá-las dos pagamentos eletrônicos, para que enxerguem seus benefícios e não tenham receio de usá-lo.” Junto também com a plataforma MasterCard Controle, que permite a criar critérios para gastos e diretrizes de segurança.

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