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O que a classe C pensa do luxo



Os escritores José Luiz Tejon, Victor Megido e Roberto Panzarani ao lado da empresa Franc6pesquisa acaba de finalizar os resultados de sua pesquisa sobre a conceituação do livro Luxo For All, sob o ponto de vista da classe C brasileira. O estudo revela desejos, vontades, sonhos e ao mesmo tempo gigantescas oportunidades de posicionamento de marketing das marcas, tanto do pondo de vista de “down trade”  quanto de “up trade”.


Nessa pesquisa quantitativa, com 487 entrevistados no Brasil de classe C identificamos amostras de pessoas que guardam para o luxo a visão do que deveria ser acessível (carro bom, viajar, conforto), outras que falam do luxo pelo lado íntimo como uma escolha subjetiva, não ditada pela mania da ostentação, mas encontramos os que abordam o luxo num aspecto filosófico de dignidade humana, desapego e distanciamento (bom gosto, nada é luxo – tudo é necessário).


O estudo também faz um levantamento da lembrança de marca, fazendo relação do que são marcas de luxo, como carros, calçado, perfumes, lojas etc. A pesquisa é reveladora da dispersão existente, das variadas distinções entre o que é interpretado e considerado como “luxo”. Os valores e virtudes, ainda exemplificados por apenas 5% das menções, entretanto, servem para estimular as ações de marketing com conteúdo educacional, para a criação de consumidores mais conscientes e sustentáveis.

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