A Coca-Cola Brasil inaugura, até o fim do ano, Polos de Reciclagem nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. As unidades devem triplicar o volume reciclado e a renda dos trabalhadores. O objetivo é gerar a valorização dos materiais recicláveis, impulsionando toda a cadeia de reciclagem no país. O novo programa faz parte da política de reciclagem do Sistema Coca-Cola Brasil, que, só no último ano, investiu cerca de R$ 8 milhões na área. Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, por meio da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), a empresa inaugurou a Cooperativa Polo Cooperleste, que já receberá parte dos materiais recicláveis coletados na Arena Corinthians, além de fazer parte da coleta seletiva do município.
Hoje, cerca de 400 cooperativas são apoiadas em todo o território nacional por meio da plataforma Coletivo Coca-Cola, impactando 12 mil pessoas e com triagem de 15 mil toneladas por mês de material reciclável. A previsão é que cada Cooperativa Polo tenha equipamentos e logística que permitam triar mais de 1.800 toneladas, em seu potencial máximo, de materiais recicláveis por ano. A quantidade pode ser até três vezes maior do que a média processada pelas centrais espalhadas pelo Brasil. A renda dos catadores também pode triplicar e chegar até R$ 2 mil por pessoa ao mês, impactando cerca de duas mil pessoas direta e indiretamente.
“As cooperativas polo trabalharão em rede com as unidades apoiadas pelo programa Coletivo Reciclagem. Acreditamos que estamos com um modelo promissor, capaz de acelerar as potencialidades de cooperativas já existentes, aumentando a produção, a renda e a autoestima das pessoas envolvidas”, afirma Claudia Lorenzo, diretora de negócios sociais da Coca-Cola Brasil.