Perfil do entretenimento on-line no país

Os clientes continuam a explorar diversos tipos de dispositivos, formatos e combinações quando se trata de assistir TV e filmes pela internet. Em uma pesquisa realizada pela Accenture Digital Consumer 2014, que mediu as experiências de 23 mil clientes em 23 países, distribuídos entre economias maduras e mercados em expansão aponta que os consumidores estão dispostos a pagar mais para obter os serviços de acordo com suas demandas.
O estudo ainda mostra o perfil do brasileiro em relação às mudanças na forma como as pessoas estão assistindo à programação na internet. Os principais dados levantados foram:
– 71% dos respondentes globais estão dispostos a negociar dados com seus provedores enquanto 60% dos brasileiros pensam em negociar dados pessoais nos serviços adquiridos;
– 90% dos brasileiros tiveram alguma situação de interrupção do serviço e carregamento de conteúdo online, como filmes e programas de TV;
– 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por conexões mais velozes;
– 83% dos consumidores reportam lentidão dos serviços de banda larga;
– 70% dos brasileiros pretendem comprar um smartphone nos próximos 12 meses, na média dos demais países emergentes, que também é de 70%; já nas economias maduras este percentual cai para 40%;
– 25% dos entrevistados no Brasil pretendem investir na compra de uma TV 4K; na média global da pesquisa o percentual é de 18%;
– 35% dos brasileiros pensam em investir em um e-book, contra 18% dos países de economia madura e 29% das economias emergentes;
– A televisão ainda é a principal fonte de acesso para jogos esportivos no Brasil e Arábia Saudita, que empataram em 43%, enquanto nas economias maduras representa 54% e 52% nas emergentes. Computadores representam 18%, smartphones 5% e tablets 4%;
– 39% dos brasileiros confiam seus dados pessoais aos bancos, 30% às companhias telefônicas. O Google segue com 33%, Facebook 25%, 18% aos provedores de internet, Microsoft 16%, Samsung 14%, Apple 10%, Amazon 4%, Twitter 4%, Sony 7%, Wikipedia 3%. 12% disseram nenhuma das empresas citadas.

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