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PHD Brasil de olho no offshore

A PHD Brasil, comemora 15 anos no mercado de performance em ambiente de grandes volumes de dados visando aumentar os clientes e parceiros estratégicos. Planeja ofertar ao mercado norte-americano de offshore de Business Intelligence (BI), no primeiro semestre de 2005, criando um modelo de negócios no qual grandes consultorias americanas poderão utilizar uma fábrica de projetos de BI distribuída em torno de vários pólos tecnológicos no Brasil e baseada no CIF-Corporate Information Factory, arquitetura proposta por Bill Inmon, considerado o pai do Data Warehouse (DW) e consultor internacional da PHD.
A ação, que começa pelos Estados Unidos, faz parte do plano da empresa de fortalecer sua receita de serviços, o que significa ampliar seu posicionamento. “Atingimos a maturidade. Estamos prontos para buscar novos horizontes. O modelo offshore é uma tendência mundial e sem volta”, enfatiza Luiz Pizani, presidente da PHD.
A brasileira decidiu investir nesse concorrido mercado por acreditar na sua experiência acumulada em projetos de BI, que representam 70% dos negócios, contra 30% relativos à redução de custos no tratamento de grandes volumes de dados em outras aplicações complexas. Dessa forma, a PHD alinha-se aos planos estratégicos do governo Lula na medida em que busca formas de importar empregos de alta tecnologia e exportar serviços.
Pizani revela, ainda, que pretende ampliar as parcerias nas áreas de especialização da empresa: performance em DW, metadados, nearline storage, monitoração e uso de ambiente de DW, bem como, integração de dados não estruturados (e-mails, arquivos, doc, etc) com os dados estruturados. Porém, sempre garantindo a segurança no tratamento das informações corporativas. Todas as soluções hoje oferecidas pela PHD atendem às exigências da Sarbanes Oxley, lei que regulamenta o armazenamento de dados. “Há mais de sete anos levantamos a bandeira da governança corporativa baseada em soluções seguras e eficazes, capazes de armazenar e contextualizar as informações estratégicas com ética e transparência”,categoriza.

A companhia nacional registrou um crescimento de cerca de 25% este ano e considera um privilégio o fato de continuar oferecendo ao mercado brasileiro tecnologia de ponta e atendimento diferenciado, falando a língua dos negócios. “Os anos passam, mas a procura pela redução de tempo e custos nos processos administrativos e tecnológicos continua a mesma. O que muda é a maneira do CIO investir em TI e justificar a adoção de soluções de BI”, lembra ele.
O BI tornou-se ao logo dos anos, peça importante para os executivos que tomam decisões estratégicas e foi recentemente reconhecido como a primeira entre as sete tecnologias mais importantes para os negócios. Mas é necessário fazer certos ajustes antes da implementação. Segundo o Gartner, cerca de 75% das falhas dos projetos de BI ocorrem na implementação, são resultado da falta de planejamento e devido ao fato do CIO não arrumar a casa: os aplicativos transacionais, como ERP, e o data warehouse. O mercado cresceu cerca de 6,2% em 2003 e deve aumentar a uma taxa anual média de 4,5% até 2008, de acordo com o IDC.

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