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Poly dá um passo de gigante

Quando pensarmos agora nos quase 60 anos da lendária Plantronics – cuja história se mistura à da incrível experiência espacial americana – e nos mais de 20 anos da Polycom, a pioneira no universo das videoconferências, teremos que visualizar uma nova marca: a Poly. Uma adquiriu a outra por nada menos que U$ 2 bilhões, mas a união gerou também um novo propósito. 
A Poly está focada, em sua completude, na tecnologia de comunicação e colaboração. Ou seja, tornar a forma como as pessoas se comunicam à distância tão rica, frutífera e confortável quanto os melhores encontros presenciais.
Poly tem sua origem etimológica em poli, do “polus” grego, usado como prefixo para significar pluralidade, variedade e diversidade. E é exatamente essa a intenção da marca. Muitas alternativas para uma multiplicidade de pessoas e suas atividades, individuais ou coletivas. 
Tudo, segundo a empresa, através da sua ampla gama de terminais inteligentes que se conectam entre plataformas de comunicações unificadas. E visando reduzir as distrações e ruídos, a complexidade e a distância no espaço de trabalho moderno.
“A Poly pretende ser a solução de escolha para quando e onde as nuvens de colaboração alcançarem as pessoas”, informa a área de divulgação da nova marca. Se quisermos parafrasear o astronauta americano Neil Armstrong quando pisou na lua em 20 de julho de 1969 – fazendo uso de um pioneiro headset da Plantronics – mais um pequeno grande passo na aventura humana da inovação. 
Pois a Poly deverá se concentrar em quatro desbravadoras áreas – no pendor que se mantem desde quando o notório empreendedorismo da Plantronics se juntou aos arrojos da Nasa nos anos 1960 – bem objetivamente:
1) Desde que o espírito de startup inovadora e disruptiva impregnou os ambientes de trabalho das modernas corporações e as organizações deixaram de ser só locais, surgiram dois fenômenos: escritórios abertos, descontraídos e cacofônicos, e a necessidade de tornar a comunicação à distância um meio de gerar conforto, economia e praticidade. 
Pois é aqui que a nova marca pretende intensificar sua atuação. Ela garante oferecer, hoje, soluções para lidar com a distração e ruído de áudio em espaços abertos. Além disso, tecnologias que pretendem tornar as salas de videoconferência tão ou mais eficazes e confortáveis quanto os melhores e bem-sucedidos encontros presenciais.
2) Potencializada pela simbiose entre as organizações pioneiras, a Poly tem apresentado, com comprovado testemunho da sua privilegiada e global clientela, uma ampla gama de soluções para atender à crescente necessidade de tecnologias inovadoras e emergentes. Em síntese, conseguir que cada profissional consiga, em meio ao cipoal de instrumentos e plataformas, se comunicar e colaborar do seu jeito em particular.
3) Atualmente, colaboradores de todas as instâncias necessitam de recursos de áudio e vídeo que se movam na mesma dinâmica que eles. E aqui a Poly já tem apresentado ferramentas de alta qualidade para serem produtivas de – e em – qualquer lugar.
4) Diante do chamado “empoderamento do usuário final” e os serviços em nuvens que se espalham, a Poly tem se esmerado em tornar as soluções de comunicação e colaboração fáceis de usar e também de gerenciar. Neste caso, pessoal de TI em especial agradece.

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