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Por dentro da conectividade

Visto como um contraponto ao uso da publicidade tradicional, o marketing de conteúdo apresenta importantes benefícios como estratégica de comunicação, entre eles geração de lead qualificado e confiança do consumidor. Nas empresas, 79% do material produzido nesta modalidade é distribuído via redes sociais, sendo o Twitter maior representante, com 55%. Logo atrás ficam Facebook, com 54%; LinkedIn, tendo 51%; e YouTube, 38%, de acordo com levantamento da Marketo.
Além delas, outras variantes on-line de compartilhamento estão, como as newsletters digitais (61%), blogs (51%), webcasts (42%), microsites (30%), revistas virtuais (15%), internet mobile (11%), conferências virtuais (11%) e ebooks (9%). Para Gabriel Borges, CEO da Ampfy, o uso massivo de redes sociais ocorre pela abrangência de públicos, além da oportunidade de conversar diretamente com o consumidor. “Bilhões de pessoas ao redor do mundo utilizam ao menos Facebook, Twitter ou LinkedIn. Falar diretamente com eles é mais fácil, e mais barato, que trabalhar com o disparo de newsletter, ou criação de peças diferenciadas, como revistas digitais ou plataformas móveis”, explica o executivo.
Perguntados sobre os maiores desafios do marketing de conteúdo atualmente, a produção de material que gere engajamento aparece como principal ponto, com 36%. Logo atrás surge a adequação à demanda, com 21%; orçamento restrito, com 20%; falta de apoio dos níveis diretorais, com 11%; e variedade de conteúdo, com 9%. 
Analisadas as previsões de orçamento para os próximos 12 meses, 51% estimam aumentar seu valor para a criação de conteúdo, enquanto 45% pretendem manter o mesmo percentual, e 2% imaginam diminuir a quantia investida. Borges afirma que o crescimento do dinheiro alocado para esta variação de marketing está diretamente ligado aos resultados obtidos. “Por não se tratar de uma publicidade tradicional, o consumidor acaba se envolvendo mais com o conteúdo, gerando engajamento e, mais importante, lead qualificado”, conclui.

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