Os funcionários públicos são exigentes. E para atrair a atenção deles a Nossa Caixa se desdobrou e montou uma estratégia em várias frentes. Investiu em tecnologia, em produtos e serviços com características específicas e definiu ações de marketing. Tudo isso para dar vazão à demanda.
Vantagens exclusivas em pacotes de tarifas, abertura de contas, obtenção de crédito, transferências de aplicações financeiras e aquisição de cartões de crédito foram formatadas para os funcionários públicos que optarem pela migração do pagamento para o Banco Nossa Caixa. Esse pacote foi elaborado e as ações colocadas em prática. “Nós nos preparamos muito e ampliamos os investimentos. Queremos que os funcionários públicos experimentem nossos produtos e serviços e comprovem a qualidade do atendimento”, explica Luiz Francisco Monteiro, diretor de Rede e Distribuição.
Ele é quem está no comando da tarefa de atrair cerca de 730 mil funcionários ativos, aposentados e pensionistas pagos pelo governo do Estado de São Paulo que hoje recebem salário por outra instituição financeira. A partir de janeiro de 2007, esse grande grupo vai passar a receber os salários exclusivamente pela Nossa Caixa, mas o banco não deseja que esta migração ocorra compulsoriamente. Ao contrario, quer atrair uma boa parte desse total antes do prazo através de seus produtos e serviços. “Nosso objetivo é chegar no final de 2006 com uma base de clientes entre 70% e 80% da folha do funcionalismo estadual”, conta Luiz Francisco.
Para atingir a meta, o banco tem feito reuniões, ações de publicidade, eventos e promoções. Uma ação foi a apresentação de produtos, serviços e facilidades aos funcionários da Secretaria de Agricultura. No auditório do órgão, mais de 300 pessoas conheceram o Banco do Funcionário Público, programa com um portfólio e vantagens específicas. O banco também inaugurou o Posto de Atendimento do Barro Branco, que serve à Academia de oficiais da Polícia Militar. “Atendemos lá os futuros comandantes e formadores de opinião da corporação. Por isso, foi preciso implantar nosso projeto de atendimento e disponibilizar instalações físicas adequadas a este público”, explica o diretor.