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Qual a chave para não ficar para trás?

As mudanças nem sempre são ruins. Claro, que elas trazem situações desconhecidas e obrigam que se esteja preparado para momentos adversos. No entanto, para as empresas, não acompanhar as mudanças e evoluções do mercado pode ser um risco. Para que consigam, então, acompanhar tal progresso, elas podem criar programas de qualidade em seus serviços e produtos. “Os programas de qualidade sãos as chaves dessa estruturação”, afirma Luiz Malta, gerente de projetos da Fundação Nacional de Qualidade, FNQ. 
Ainda de acordo com Malta, quando uma empresa decide investir em uma estratégia como, por exemplo, o Modelo de Excelência de Gestão, MEG, do FNQ, ela tem como benefício uma maior possibilidade de ter foco nos resultados, melhorias nos índices econômico-financeiros, aumento na cooperação interna, bem como o compartilhamento de informações e aprendizado. Mais do que isso, ao implantar um programa de qualidade na organização, o empreendedor está se comprometendo com uma melhoria contínua dos seus processos. “A empresa consegue identificar os pontos fortes e as oportunidades para aperfeiçoamento, aumentando, assim, sua produtividade e competitividade”, complementa.
Pensar no cliente para o sucesso do projeto é essencial, mas não se deve focar apenas nele. O executivo alerta que é preciso discernir os demais públicos, fornecedores, acionistas, colaboradores etc. “Mas,o cliente é aquele que traz os recursos financeiros para dentro da empresa e, portanto, a organização precisa estar direcionada para ele”. Assim, é preciso constantemente conhecer, entender e interagir tanto com o cliente quanto com o mercado, procurando pela criação de valores, de uma maneira sustentável, para que produtos e serviços estejam ajustados ao o que a organização oferece e ao o que o consumidor deseja. “Assim, podemos dizer que ouvir o cliente é o primeiro passo para implementar algo ou mudar algum processo na empresa.”
Mas, como dito no começo, para haver efetividade no programa de qualidade, a empresa deve estar aberta às mudanças e precisa querer realmente mudar. “Muitas vezes, vemos empresas que querem ser mais modernas, apenas por modismo ou por marketing e, às vezes, implementam uma  nova sistemática apenas para que os outros vejam”. Ou seja, não é porque realmente querem. Outro fator é a questão de melhoria contínua. Malta declara que para uma organização conseguir se manter perene no mercado, é necessário que se reinvente frequentemente. “Por isso, é fundamental entender a seguinte lógica ao se criar um programa de qualidade: por meio das demandas dos clientes e da sociedade, a liderança desenvolve estratégias e planos que são executados por pessoas e processos com o objetivo de gerar resultados”, aponta ele. 

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