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Queda no índice de cheques sem fundos

Em maio, o Brasil registrou índice de cheques sem fundos de 2,72%, o que significou uma queda de 5,56% em comparação com o mesmo período do ano passado (2,88%), revela estudo da Telecheque, empresa de concessão de crédito no varejo. Já em relação ao índice do mês anterior (2,83%), a pesquisa constatou baixa das transações com cheques sem fundos de 3,89%. O levantamento da Telecheque mostra que o indicador registrado em maio foi o segundo menor deste ano. O índice mais baixo foi verificado em fevereiro, de 2,55%.
“Por se tratar de um mês que reflete as compras realizadas pelo consumidor em uma das principais datas para o comércio, o Dia das Mães, esta queda reflete um cuidado muito positivo do consumidor em honrar suas compras, apesar do seu alto endividamento”, comenta José Antônio Praxedes Neto, vice-presidente da Telecheque.
Entre os 19 estados que compõem o estudo da Telecheque, oito deles apresentaram declínio do índice de cheques sem fundos no comparativo anual. Em Minas Gerais verificou-se a diminuição mais expressiva, de 38,65%, seguido da Bahia e Rio de Janeiro, com baixas de 30,74% e 30,38%, respectivamente.
Ainda de acordo com a pesquisa, os outros estados pesquisados registraram crescimento da inadimplência em relação a maio de 2006. É o caso do Rio Grande do Norte, que se destacou por apresentar elevação de 380,14% na movimentação financeira com cheques sem fundos. Isso porque o estado apresentou indicador de 6,77% em maio deste ano, enquanto em igual período do ano passado o índice foi de 1,41%.
A segunda maior alta ficou por conta da Paraíba, onde a inadimplência subiu 165,02%, e logo atrás despontou o Maranhão, com elevação de 75,46%. Além de registrarem as maiores altas, estes três estados também lideraram o ranking dos piores índices de cheques sem fundos. Confira tabela abaixo e veja também os indicadores em outros estados pesquisados pela Telcheque.

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