Sandoz aposta em telefonia IP


Ter um ambiente de TI dinâmico sem a necessidade de vultosos investimentos futuros foram os motivadores para que a Sandoz, fornecedora de produtos farmacêuticos genéricos, optasse por adotar a telefonia IP recomendada pela parceira em tecnologia 2S Integração e Conectividade. “A companhia está em franca expansão e a 2S nos mostrou que essa solução é a mais adequada para nossa necessidade que é prover aos usuários uma rede 100% convergente e dinâmica”, afirma Alexandre Carvalho, gerente de TI da unidade da Sandoz de Taboão da Serra.

A partir de um projeto-piloto, com 50 pessoas-chaves dentro da Sandoz usando o IP Communicator (SoftPhone), o executivo pretende expandir, até dezembro de 2007, a telefonia IP para todos os 450 usuários da rede corporativa. Segundo Alexandre Carvalho, dentro de um ano todo o sistema de PABX será desativado, dando lugar para a nova tecnologia. “O uso do IP Communicator permitirá que os benefícios da convergência sejam utilizados em qualquer lugar que o usuário estiver, fora ou dentro da empresa, porque será possível o uso do ramal onde a pessoa estiver, inclusive no exterior ou no home office”, explica Claudia Rodrigues Saukas, gerente de negócios da 2S.

Esse projeto faz parte de um programa maior que contempla a expansão da fábrica de Taboão da Serra, na grande São Paulo. Atualmente a planta tem uma área de 75 mil m² e será expandida nos próximos quatro anos, para se tornar a maior referência mundial e estratégica para a Sandoz na fabricação de medicamentos genéricos com o início de exportação, prevista para 2007, para os Estados Unidos. Após a expansão a capacidade de produção será de seis bilhões de unidades. Outro investimento voltado à expansão da fábrica foi a videoconferência. Implantada há seis meses, a solução visou atender a necessidade de comunicação entre os times de projetos globais da organização (localizados em outros países) e a equipe local de gerenciamento e projetos em Taboão da Serra.

O próximo passo é implementar a videoconferência nos notebooks dos integrantes do Comitê de operações técnicas que viajam e precisam do máximo de mobilidade. “Quando estivermos em viagem poderemos participar de reuniões corporativas em qualquer lugar, seja no aeroporto esperando o vôo ou no hotel entre um compromisso e outro”, planeja o executivo.

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