Ao fechar suas contas de 2002 e constatar crescimento contínuo de seus novos clientes na América Latina, o SAS Institute, empresa de software, decidiu implantar nova estrutura organizacional para manter o crescimento na região. A empresa aposta na eficiência de uma administração mais ágil, em que todos os diretores e gerentes passam a ter maior autonomia e responsabilidades. Na prática, significa fluxo de informação mais direto, melhor utilização dos recursos globais e confiança no conhecimento local de mercado.
“O Brasil tem sido o maior mercado da América Latina e pioneiro na adoção de novas tecnologias para business intelligence. Apesar das mudanças político-econômicas ocorridas na região no último ano, a receita total em software em 2002, no Brasil, foi 19% acima de 2001”, revela Marianna Suciu, vice-presidente de operações da América Latina, Canadá e Governo para o SAS Américas.
Segundo ela, a região Sul do SAS que envolve Brasil, Argentina, Chile e Peru, passa a ser liderada por Robert Mercer, ex-diretor global de desenvolvimento de negócios do SAS, que traz uma longa experiência internacional. A executiva Monica Grandeze, que exercia a direção geral do SAS Institute no Brasil, assume o cargo de diretora de relacionamento com clientes da área financeira para a região da América Latina, na recém-criada divisão de customer satisfaction. Milton Isidro, diretor de vendas e marketing no Brasil, Flávio Mantovani, diretor da área financeira, e Marcos Bertucci Mahlmeister, diretor de serviços profissionais, formam agora o grupo de apoio às decisões para a também recém-criada diretoria da região sul.
Os três diretores do grupo de apoio no Brasil já faziam parte da equipe SAS no país. Isidro está na companhia desde janeiro de 2001, onde exerceu a diretoria da área comercial e marketing. Bertucci também está há 2 anos na empresa como gerente geral de consultoria. E Flávio Mantovani exercia, há quase 2 anos no SAS, o cargo de controller.