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SAS realiza evento sobre gestão inteligente



Um salto na taxa de ocupação de 83% para 91%. Esses foram os resultados obtidos pela rede de hotéis Marriott International nos últimos anos e tudo isso porque conseguiu transformar informação em conhecimento. O exemplo é um dos diferentes casos bem sucedidos de empresas que passaram a utilizar a chamada inteligência analítica apresentados por Thomas Davenport, professor de Tecnologia da Informação no Babson College em Massachutes, Estados Unidos, em seu livro “Competing on Analytics”. O consultor foi um dos participantes da 4o Edição do SAS Intelligence Meeting, encontro que reuniu 150 executivos de empresas brasileiras, no dia 29 de agosto, em São Paulo.


Davenport defende a capacidade de mudança de cultura organizacional como principal diferencial. “Produtos ou serviços inovadores deixaram de ser fatores de competitividade em um mercado onde tudo se transforma em cópia rapidamente”, enfatiza. “Formas de gerir o negócio, sistemática de trabalho, não se copiam facilmente porque exigem mudança de posicionamento. Na nova economia, esses itens é que são fatores de diferenciação”, completa.


Segundo ele, é exatamente essa quebra de paradigmas que a chamada Inteligência Analítica propõe. O especialista explica que o conceito aplica modelos estatísticos avançados que possibilitam entender as diversas variáveis e suas volatilidades permitindo um maior controle e previsibilidade da operação, indicando o melhor caminho a ser seguido. Tudo isso integrado com soluções tecnológicas adequadas. “Percebemos que as empresas que conseguiram destaque tomaram decisões vitais balizadas por dados concretos”, informa.


Para realizar o livro, Thomas estudou 32 organizações. Ele conta que dessas companhias, apenas 11 têm iniciativas consideradas analíticas e que envolvem gerenciamento inteligente da informação. “Algumas das organizações de maior sucesso construíram as bases de seus negócios sobre sua habilidade de recolher, analisar e tomar decisões baseadas em dados estatísticos. Isso não é coincidência”, diz o especialista. Entre as estrelas desse novo modelo estão a American Airlines, a Otis Elevator, a Amazon Books e a rede de hotéis Marriott, citada acima. “Cada uma dominou seu campo de atuação explorando e analisando suas estruturas internas como se tivesse uma lupa com uma calculadora na ponta”, comenta.

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