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Serviços de busca na web, o que falta criar?

A explosão da produção de conteúdo e criação de novos sites, o número de usuários conectados à Internet com uso de e-mail que já ultrapassa a casa de um bilhão, o aumento da velocidade na divulgação de qualquer informação, o surgimento do mundo dos blogs – a blogosfera, a Wikipedia e a consolidação das redes sociais criaram o verdadeiro envolvimento e interação de pessoas por todo o planeta. Com a proliferação das informações surgiram também os serviços dos buscadores.
Segundo análise das atuais ferramentas de busca, feita por Eduardo Favaretto, especialista em Tecnologia da Informação e Internet e criador do Ibuscas, de uma forma geral os principais pontos a melhorar no serviço são a interface de interação com o usuário, a qualidade e relevância dos resultados apresentados e a abrangência das bases de dados consultadas.
Eduardo aponta a evidente mudança na forma de se realizar buscas na internet. “Acredito na expansão de uso em outras plataformas, principalmente as móveis. O número de aparelhos celulares no Brasil já supera o número de 100 milhões. A ampliação de redes de dados de banda larga, via hot-spots ou redes de dados das próprias companhias de telecomunicações, vão dar acesso a mecanismos de buscas portáteis – qualquer agenda de mão será um potencial buscador de informações na Internet”, antecipa.
Para ele, outra mudança que pode ocorrer em breve é o surgimento de buscadores focados numa determinada fragmentação (verticalização) de assunto, em detrimento aos generalistas. A interatividade é outro destaque esperado. Ele cita o www.chacha.com, que é um mecanismo de busca no qual se pode pedir ajuda para pessoas reais, via chat. “Os guias humanos prometem ajudá-lo em qualquer tipo de busca de informação em língua inglesa”, aposta.
Como aparecer mais nos buscadores atuais? O especialista ensina que é fundamental e essencial inserir palavras-chaves relacionadas ao conteúdo de cada uma das páginas do site por meio de meta-tags. Ele também orienta aos proprietários de sites para fugirem daquelas ofertas mirabolantes, que circulam via e-mails na Internet, nas quais o vendedor diz posicionar qualquer site no primeiro lugar da lista de resultados de um grande buscador. “A única opção garantida nesses casos é a compra de palavras-chaves, em cada um dos diferentes buscadores desejados, por meio de links patrocinados”, revela. O custo de cada palavra-chave varia de acordo com maior interesse ou demanda por aquelas escolhidas.

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