A SIL – empresa que há mais de 30 anos produz fios e cabos para serem utilizados em tensões de até 1 kV (baixa tensão) – entende que não basta produzir bens e serviços de alta qualidade. É preciso também buscar o bem-estar social. Por isso, neste ano, a empresa intensificou o apoio às causas sociais, com ações que possam colaborar e contribuir para o desenvolvimento das atividades das instituições.
Neste mês de julho, o Asilo São Vicente de Paulo e o Instituto Cultural e Esportivo “Meu Futuro”, ambos localizados em Guarulhos, receberam doações de alimentos, roupas, cobertores, fraldas geriátricas e de materiais de higiene e limpeza, arrecadados pelos próprios funcionários, na festa junina, ocorrida em 30 de junho.
“Além de ser uma confraternização entre os cerca de 150 funcionários da SIL, o evento objetivou, sobretudo, incentivá-los a exercitar a cidadania, a caridade e a solidariedade. A maioria mora em Guarulhos, onde está a sede da SIL e dos institutos beneficiados. Essa aproximação faz com que eles se identifiquem e os motiva a participar. Todos se demonstraram satisfeitos por contribuir com estes projetos e, futuramente, pretendemos realizar outras ações deste tipo”, declara Paulo Alessandro Delgado, responsável pelo marketing da SIL.
Programa Empresa Solidária – Em 2006, outra importante ação praticada pela SIL é o apoio a AACC – Associação de Apoio à Criança com Câncer, com a participação no programa “Empresa Solidária”. A AACC atende crianças e adolescentes de todo o Brasil, de zero a vinte anos e de ambos os sexos, cada qual acompanhada por um responsável. “Nós dependemos da colaboração de empresas como a SIL para os projetos que desenvolvemos. Entre eles, está a construção do Instituto Pós-Câncer Thiago Cavalcanti Rotta”, explica Guiomar Nogueira, relações públicas da AACC.
A obra está em andamento e o projeto, quando concluído, oferecerá tratamento global contra o câncer, abrangendo desde o diagnóstico – com cirurgia, quimioterapia e radioterapia – até os tratamentos social, psicológico e pedagógico, essenciais para a recuperação dos pacientes. O prédio contará com dois subsolos e oito andares, tendo capacidade para até 200 novos casos por ano.