O Instituto Stop Hunger Brasil, criado e mantido pela Sodexo com a missão de se tornar uma força de liderança no combate à fome e à má nutrição, realizou no último dia 13, mais um Feed Truck. Em sua 7ª edição, a iniciativa, que já recuperou ao longo das edições 2,5 toneladas de alimentos que iriam ser desperdiçados e serviu mais de 4.200 refeições prontas, recebeu uma contribuição especial de alimentos arrecadados na Campanha de Inverno da Sodexo.
A companhia realizou durante o mês de julho, uma campanha para incentivar a prática de exercícios físicos na estação mais fria do ano. Além de promover a qualidade de vida entre os colaboradores, a ação teve um objetivo nobre: combater a fome e a má nutrição. Assim, a cada 5km percorridos, a Sodexo fez a doação de 1kg de alimento ao Instituto Stop Hunger Brasil, tendo ao final da campanha um total de 6,9 toneladas de alimentos, o equivalente a 13,8 milhões de refeições, geradas a partir de 34.721 mil km percorridos. Parte do alimento arrecadado foi destinado às instituições atendidas pelo Instituto, enquanto a outra parte contribuiu para a 7ª edição do Feed Truck.
Na ação realizada em parceria com o Banco de Alimentos de São Paulo, que contribuiu na composição do cardápio, os alimentos recolhidos foram “transformados” em comida saudável e de qualidade para servir os cerca de 74 “panas” venezuelanos – nome que os refugiados advindos da Venezuela preferem ser chamados, na ONG Cáritas localizada no Parque São Lucas, zona leste da cidade de São Paulo.
Porém, a iniciativa, conduzida exclusivamente por voluntários, vai muito além de apenas cumprir a missão do Instituto no combate à fome, garante Andreia Dutra, presidente do Instituto Stop Hunger Brasil. “Promover ações para ajudar àqueles que necessitam é nosso principal objetivo, mas também queremos chamar atenção da sociedade para o grande volume de alimentos desperdiçados diariamente e os cuidados necessários para a preservação do meio ambiente quando o assunto é alimentação. A ação conta inclusive com a utilização de materiais descartáveis biodegradáveis que se decompõem em até seis meses na natureza”, completa.