Sonda aposta em hardware como serviço



A disponibilização do hardware como serviço (HaaS, do inglês hardware as a service), que já é uma oferta bastante difundida na América Latina pelo Grupo Sonda e provê um conceito de integração composto por serviço, desenvolvimento de sistemas e infra-estrutura, ganha um novo impulso no Brasil e passa a ser foco de novos investimentos da Sonda Procwork. A companhia aposta nesta modalidade de terceirização como uma das maneiras de ampliar o número de contratos de longo prazo, fortalecendo a proposta de assumir a responsabilidade da área de TI das empresas.

 

A Sonda Procwork projeta investimentos da ordem de US$ 4 milhões para esta vertical. O aporte de capital é voltado para a manutenção e compra de equipamentos, tais como servidores, desktops, roteadores, centrais telefônicas, cabeamento, impressoras, coletores de dados e PDAs (Personal Digital Assistents), entre outros, além da projeção da nova estrutura da central logística, que passará a ocupar um dos andares da nova sede, que está sendo construída em Tamboré, no município de Santana de Parnaíba, e deve iniciar as operações no início de 2010.

 

“Além de ficar desonerado da aquisição de equipamentos, manufatura e evolução da plataforma de hardware, o cliente passa a pagar apenas o que utiliza, ou seja, se ele precisa enxugar seu parque por conta de uma reestruturação, é possível reformular sua demanda de máquinas e, consequentemente, diminuir o custo mensal, pagando apenas por aquilo que utiliza”, comenta Carlos Henrique Testolini, CEO da Sonda Procwork. Baseada em contratos com níveis de serviços assegurados (SLAs, do inglês service level agreement), a oferta envolve uma redução de aproximadamente 20% nos custos voltados a esses ativos.

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