De um lado, a Allori Consultoria, especializada em processos organizacionais em pequenas e médias empresas dos diferentes setores da economia, públicas e privadas. De outro, a GRH – Soluções em Recursos Humanos, autoridade na gestão de pessoas, o que inclui recrutamento, seleção, treinamento e programas motivação de recursos humanos. O resultado é uma solução integrada aderente ao perfil das prefeituras que se aplica à organização dos processos de negócios em todos as áreas de apoio – da administrativo-financeira à de RH.
O diretor sócio-diretor da Allori, Daniel Ueki, considera que o investimento se explica plenamente. “Boa parte das cerca de 5 mil prefeituras brasileiras ainda não têm processos organizados e, a não ser pelo fato de obedecerem a princípios burocráticos peculiares, muito se parecem com as pequenas e médias empresas, tanto pela natureza dos problemas quanto pela falta de recursos para investir em soluções pesadas e caras”, argumenta o executivo.
“De todas as parcerias que já firmamos, para nós essa é das mais importantes e estratégicas, pelo fato de a Allori reunir a experiência em gestão de processos e na área tecnológica, além de conhecer as necessidades do nosso público-alvo, as prefeituras, que, em síntese, é o mesmo das pequenas e médias empresas neste País. Não é só isso. Hoje, a área de RH demanda soluções de tecnologia, coisa que o setor público não tem”, argumenta Orivaldo Guimarães, sócio-diretor da GRH, que já organizou os processos de RH em mais de 40 prefeituras.
“A idéia é criar uma solução de alto valor integrado e, daqui para frente, participar de todas as concorrências e licitações públicas”, retoma Ueki. “Nós estamos dispostos a levar as administrações públicas municipais a investirem em programas de valorização dos recursos humanos que cheguem muito além do simples planejamento das folhas ou do mero cumprimento da legislação trabalhista”, promete Guimarães. Numa verdadeira cruzada, Allori e GRH começam a ministrar, nas várias cidades brasileiras, uma série de palestras, dirigidas aos profissionais, em nível de gerência, das áreas de finanças, RH, legislativa, processos e técnica e tecnologia (e-gov), consideradas, na administração pública, as mais carentes em termos de processos e recursos tecnológicos.