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Um mercado mais que promissor

O Brasil é o segundo país que mais acessa as redes sociais no mundo. Além disso, mais da metade da população brasileira acessa a internet. Sem contar o crescente e constante crescimento do acesso à Internet via smartphones e outros dispositivos móveis. Somente por conta dessa realidade já é uma prova às empresas de como pode ser promissor o seu sucesso como canal de venda e a importância de investir no social commerce. Isso sem falar o fato de que o consumidor brasileiro, a cada ano, vem mostrando que está mais adepto às compras on-line, já que o comércio eletrônico cresce cerca de 20% anualmente. “Por todos esses motivos, as empresas brasileiras devem analisar e se planejar se quiserem aproveitar o crescimento desse mercado”, adiciona Ariadne Terrado Mecate, consultora de marketing do Sebrae-SP.
Mais do que ser uma oportunidade promissora de sucesso. A realização de vendas por meio das redes sociais também é uma grande chance para os pequenos e médios empresários conseguirem um espaço, uma vez que se torna mais difícil concorrer no setor com grandes e-commerces. As plataformas podem ser mais abrangentes e permitir que uma vasta quantidade de consumidores tenha acesso à loja. Além dessas vantagens, Ariadne aponta que o social commerce ainda possui: a possibilidade de ser mais um canal para aproximar o produto do cliente; um meio de incentivo da compra, pois os clientes poderão analisar através de depoimentos e “curtidas” o quanto outros compradores ficaram satisfeitos com a venda; e a facilidade de comprar já estando nas redes sociais.
Por outro lado, não basta investir no social commerce, alguns cuidados devem ser tomados. Por exemplo, há diversas redes sociais disponíveis para criar um canal de vendas, porém é preciso definir primeiro qual o posicionamento da empresa e analisar também os perfis dos clientes e, só então, definir qual plataforma se encaixa melhor. Além disso, é preciso planejar as postagens de conteúdos, dicas e curiosidades para fazer com que o público se interesse pela marca, engaje-se e queira comprar. E, por último, não se pode perder o foco dos comentários, das dúvidas feitas e procurar responder as críticas e elogios o mais rápido possível. Ou seja, todos esses passos prezam o “zelar pela marca da empresa”, acrescenta a executiva. 
Junto a isso, o fato de as redes sociais sofrerem uma volatilidade muito grande – em um dia estão na moda, em outro são obsoletas, obriga a ter uma atenção bastante grande. Pois, tal qual deve ser feito com a chegada de inovações e novas tecnologias, é preciso acompanhar o que os clientes vêm usando mais e como vêm preferindo se comunicar na Internet. “Demorar em responder dúvidas ou críticas e postar produtos ou serviços pelos quais os clientes não se interessam também podem prejudicar a imagem da empresa”, acrescenta a consultora. 
Os empreendedores também não podem se esquecer do quanto tais plataformas podem os ajudar no recebimento de informações de seus públicos – seu perfil, preferências, marcas que gostam, que admiram e assuntos de interesse. “A empresa que acompanha estas informações e as utiliza em suas ações consegue fidelizar seus clientes. Desta forma, ele acompanha a marca e, claro, aproveita para comprar”, finaliza Ariadne.

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