Um tripé para sustentar a organização



“Big Data é o grande chavão do momento. Relacionado ao volume de informações, ele pode significar a ruptura do negócio. Mas acima de tudo, o Big Data é sinônimo do comportamento humano.” É assim que o CDO da Boa Vista Serviços, Mario Faria, avalia um dos fenômenos que o mercado vive hoje e que pautou algumas palestras da 3ª Conferência Internacional em Qualidade da Informação, realizada pela QIBras em São Paulo, nesta quarta-feira, 30.

 

Citando alguns exemplos, Faria analisa a atuação de três marcas que hoje perderam espaço no mercado. “A Kodak não entendeu que o negócio dela era registrar momentos. A Olivetti não entendeu ela deveria gerar informação. E a Nortel não entendeu que o negócio dela era trabalhar com comunicação digital”, assume. “Como a empresa em que eu trabalho vai estar daqui a cinco anos? Essa é uma pergunta que me tira o sono”, acrescenta.

 

A qualidade e a gestão dos dados atuam para apoiar decisões estratégicas que podem dar um novo rumo à empresa. Contudo, “a responsabilidade da qualidade de dados não é só de uma área, mas de toda a corporação”, pondera o diretor, acrescentando que as pessoas, os processos e as tecnologias foram o tripé que sustenta uma organização.

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