A ajuda necessária

Apesar de fazer diferença no dia a dia de uma empresa, a ausência de um funcionário não deve ser encarada como um problema. O ideal é entender a falta com uma necessidade natural do funcionário e, só agir, por meio de ajuda psicológica, se de fato um problema for encontrado pelos gestores, de acordo com Simone Vicentini, diretora da Flex Empresarial. “Caso identifiquemos problemas e o profissional desejar, a empresa disponibiliza a ajuda de um coach para acompanhamento”, afirma.
Para Simone, além de premiações como viagens, ingressos para teatro e shows, o bom treinamento dos supervisores para lidar com esses colaboradores através do feedback também é essencial para conter o absenteísmo. “Primeiro é indispensável eleger coordenadores com sensibilidade humana e disponibilizar cursos específicos. O coordenador tem como regra eleger grupos diferentes semanalmente para feedback. O objetivo é escutar e pontuar com sensibilidade as dificuldades apresentadas”, comenta.
Além disso, segundo a diretora, o essencial é não sufocar os funcionários e lhes dar liberdade para tomarem as próprias decisões. “Com o decorrer do processo eles sabem que a falta traz impacto em seu resultado pessoal. Não achamos justo estabelecer metas onde o colaborador perde valor integral por diferença ínfima”, salienta.

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