O Mercado Eletrônico encerrou o ano com bons resultados. O volume transacionado em sua plataforma de compras chegou aos R$ 50 bilhões, o que significa crescimento de 25% em relação a 2008. No faturamento, a companhia apresentou crescimento de 10%, chegando aos R$ 30 milhões. “A crise trouxe um ajuste para o mercado. Nossos clientes passaram a se preocupar ainda mais com os custos de compras e, assim, a usar melhor as ferramentas que oferecemos com esse objetivo. Com isso, conseguimos ter resultados positivos”, explica Eduardo Nader, presidente do Mercado Eletrônico.O serviço que mais influenciou no bom desempenho da companhia em 2009 foi o Outsourcing (terceirização de compras), com aumento de 48% em número de ordens de compras efetivas. Outro destaque foi o Sourcing (metodologia de negociação que analisa cada categoria de compra para obter o menor custo de aquisição) e o Leilão Reverso (ferramenta de negociação eletrônica na qual o comprador estipula o preço máximo a ser pago pelo produto e os fornecedores disputam pelo melhor lance). Juntos, esses serviços tiveram crescimento de 38% em número de processos realizados. Em 2009, os segmentos que mais adotaram as soluções do Mercado Eletrônico foram alimentos, petroquímica, saúde, serviços e varejo. Na carteira de clientes, a empresa registrou elevação de 15%.
Para este ano, o Mercado Eletrônico projeta um crescimento ainda maior. “A expectativa é aumentar em 50% o faturamento”, conta Nader. E, para atingir o objetivo, a empresa espera um crescimento significativo das receitas geradas pelos fornecedores. Parte desse crescimento também deve vir do mercado internacional. Desde 2007, o Mercado Eletrônico atua em Portugal e agora pretende expandir os negócios para outros países da Europa. O faturamento da sede internacional representou 15% na receita total do Mercado Eletrônico em 2009 e a ideia é que o porcentual aumente este ano.





















