Segundo um artigo que saiu algumas semanas atrás no MediaPost, uma grande parte dos profissionais de marketing estão usando a – ainda – efetivíssima ferramenta chamada email marketing como se o planejador das ações fosse o personagem Forrest Gump. Ou seja, fazem da forma mais estúpida possível – mesmo quando dá certo.
Erros acontecem, claro, mas os exemplos citados ocorrem simplesmente porque muita gente esquece o bom senso, as melhores práticas, até a legislação. E o fato de serem pressionados por chefes ou metas agressivas não é uma boa justificativa.
Eis uma boa coleção de erros, infelizmente, comuns:
Por Ignorância
· Usar um endereço de email em vez de criar um nome “amigável” para o campo remetente
· Usar um ponto de exclamação no assunto
· Não criar um email de welcome
· Esconder a opção de opt-in
· Usar uma única imagem grande nos emails.
Por preguiça
· Usar sem otimização um texto padrão gerado pelo sistema
· Não perguntar por preferências básicas, tipo HTML vs. Texto
· Não incluir um “preference center”
· Muitos campos nos formulários de opt-in
· Não realizar uma boa limpeza nas listas
“Herrrar é umano”
· Links ruins
· Mistura de tipos
· Esquecer de colocar o texto real no assunto ou no corpo do email e enviar o texto fake que usou no layout
· Usar imagens erradas
· Enviar a mensagem teste para toda a lista
· Enviar os destinatários para a página errada
Mas usar de má fé é imperdoável
· Pegar endereços de email na Web e adiciona-los ao seu database
· Dificultar o processo de remoção de assinatura
· Compartilhar registros de emails com os departamentos de sua empresa ou fornecedores sem permissão
· Desconsiderar preferências
· Comprar listas (em vez de alugar listas qualificadas) – (Dica: se vêm em CD-ROM, corra, Forrest, corra.)
· Ficar trocando de servidores, tentando evitar a fama de spammer.