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Emails transacionais: como fazê-los gerar ainda mais valor para sua empresa

10 dicas reunidas pela equipe da IBM Marketing Cloud

Quando uma compra, uma experimentação gratuita, uma solicitação à central de atendimento ou outro comportamento similar dispara um email de resposta, isso é um email transacional. E é o tipo de email mais relevante que existe porque reflete o que seu contato fez – comprou, baixou conteúdo, entrou em um concurso… As métricas provam isso: emails transacionais geram uma taxa de abertura de 44,9% (20,8% em média nos não-transacionais) e uma taxa de cliques de 10,4% (3,2% nos não-transacionais). Mas esses números podem ser ainda melhores se você seguir algumas orientações simples, listadas pela equipe da IBM Marketing Cloud: envie-os o mais rápido possível (nem que seja um email de confirmação, dizendo que irá responder em detalhes depois), use um nome de remetente identificável, escreva uma linha de assunto detalhada, adicione informação secundária no pré-header, responda as questões no corpo da mensagem e não em anexos, garanta que será lido em telas pequenas (“mobile-first!”), vá acima e além da transação (por exemplo, em vez de apenas confirmar a inscrição em um webinar, oriente o contato sobre como se logar), acrescente uma sugestão de cross-sell ou upsell, aproveite para convencê-lo a se inscrever no seu newsletter e explicite que você obedece às boas práticas de email marketing, inclusive mas não apenas oferecendo opções de não receber mais emails. Fonte: Silverpop/IBM Marketing Cloud  (se quiser receber o whitepaper, envie comentário com seu email)

Smartphones: atalho ou beco sem saída no caminho da fidelização?
Segundo um estudo da Blackhawk Engagement Solutions, 81% dos consumidores adultos nos EUA têm um smartphone sempre ligado e à mão, oferecendo enormes oportunidades para fidelizá-los. Infelizmente, o mesmo estudo descobriu que faltam estratégias sólidas para aproveitar essas oportunidades. O fato é que os smartphones “profissionalizaram” os consumidores: eles estão hipersensíveis a preço, sabem como comparar o valor, onde e como comprar, e onde estão as melhores ofertas. Ou seja, não têm mais tempo para as mensagens que tradicionalmente se enviava aos clientes fiéis. Outro estudo da mesma empresa mostrou que a maioria das pessoas dizem que se inscrevem nos programas de fidelidade por enxergarem valor neles, mas quando perguntados onde experimentam os maiores descontos esses programas vêm lá atrás. A conclusão é óbvia: a concorrência acirrada pela facilidade de comparação de preços via mobile diminui a relevância dos programas de fidelidade. A solução parece estar em estratégias com foco em “mobile-first” que demonstre paixão pelo valor da fidelidade do consumidor através da entrega de experiências realmente excepcionais, integradas com email e mídias sociais e com ofertas localizadas e em tempo real. Fonte: Colloquy

Por que você deve incluir análises preditivas no seu marketing
A quantidade de dados disponíveis continua a crescer exponencialmente. Assim como os canais à disposição para seduzir os consumidores. Com isso, a antiga abordagem de marketing tipo “tiro de canhão” torna-se cada vez menos relevante. E as soluções de análises preditivas cada vez mais atraentes, na medida em que tornam-se mais eficientes inclusive em ternos de custo. “Não se trata de uma ou duas inovações, e sim de uma progressão natural onde mais empresas adotam, o que diminui o custo e aumenta o ritmo da evolução”, comentou Dean Abbott, co-fundador e chief data scientist da SmarterHQ.  As empresas precisam incluir análise preditiva no seu arsenal de marketing por algumas razões, disse ele. Para garantir que os dados sejam usados com mais qualidade – quando se entende como os consumidores irão provavelmente reagir em tempo real, e não apenas via relatórios trimestrais, pode-se começar a fazer mudanças mais estratégicas em relação às verbas e ao conteúdo. Para ir além dos modelos de RFV (recência, frequência, volume) – em vez de simplesmente focar em ofertas que geram vendas imediatas, pode-se modelar comportamentos que impeçam a inatividade dos consumidores. Para entender seus consumidores melhor do que seus concorrentes. Para refinar o entendimento do valor vitalício do cliente. Para entender como choques futuros podem impactar o negócio. Fonte: Direct Marketing News

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