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Microsoft Go? Varejo sem check-out vai sair das mãos da Amazon

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Empresa já teria conversado com a Walmart sobre uma potencial colaboração 
A Microsoft está  desenvolvendo sistemas que rastreiam o que os compradores adicionam aos carrinhos, uma tecnologia semelhante à da Amazon Go que eliminará caixas e filas de pagamento nas lojas, disseram fontes familiarizadas com o que ocorre em Redmond. Dessa forma, os varejistas vão poder ter lojas automatizadas iguais à que a Amazon abriu em Seattle em Janeiro. A Microsoft, inclusive, já teria conversado com a Walmart sobre uma potencial colaboração. Para a empresa, tornar-se um aliado estratégico para os varejistas significa grandes negócios. Além de desenvolver tecnologias de varejo, ele ocupa o segundo lugar, atrás da Amazon, na venda de serviços em nuvem que são essenciais para a execução de sites de comércio eletrônico, por exemplo. Não está claro em quanto tempo a Microsoft lançará um serviço de checkout automatizado, ou se sua tecnologia é de fato a resposta que os varejistas estão procurando. Mas alguns vêem a tecnologia como a próxima grande inovação em compras, que os concorrentes da Amazon não podem ignorar.“Este é o futuro do check-out para lojas de conveniência e supermercados”, disse Gene Munster, chefe de pesquisa da Loup Ventures, de Minneapolis. A empresa de capital de risco estima que o mercado americano de checkout automatizado vale US$ 50 bilhões. Operador de caixa é um dos trabalhos mais comuns nos Estados Unidos. A Microsoft disse que “não comenta rumores ou especulações”. O Walmart e a Amazon se recusaram a comentar. Fonte: Reuters
 
Inteligência Artificial: próximo passo a deixa ainda mais próxima da inteligência humana
Quem assistiu o último Summit da ABEMD está craque no tema Inteligência Artificial (se você não assistiu, ainda dá tempo de se informar bem: basta clicar neste link). O prof. Eduardo Ramalho ofereceu uma visão abrangente e muito fácil de entender sobre como se está emulando o poder de computação do nosso cérebro, acrescentando principalmente velocidade de processamento, para resolver problemas. Mas ele deixou claro que ainda estamos na infância dessa tecnologia e que ainda temos muito para avançar. Curiosamente, um desses avanços dá a impressão de ser um passo atrás. Como os algoritmos de inteligência artificial aprendem através de neurônios virtuais — a rede neural — uma equipe de engenheiros construiu uma rede neural física, com circuitos que se assemelham ainda mais aos neurônios. Quando eles testaram um algoritmo de IA no novo tipo de circuito, descobriram que ele não apenas funcionava tão bem quanto as redes neurais convencionais já em uso como completou a tarefa com 100 vezes menos energia do que um algoritmo de IA convencional. Se esses novos circuitos baseados em neurônios decolarem, os pesquisadores de inteligência artificial poderão em breve fazer muito mais computação com muito menos energia. Atualmente, chips de computador e algoritmos de rede neural apenas falam línguas diferentes e, como resultado, trabalham mais devagar. Mas no novo sistema, o hardware e o software foram criados para funcionar perfeitamente em conjunto. Assim, o novo sistema de IA completou as tarefas muito mais rapidamente do que um sistema convencional, sem qualquer queda na precisão. A nova pesquisa modelou dois tipos de neurônios: um voltado para cálculos rápidos e outro projetado para armazenar memória de longo prazo, explicaram os pesquisadores ao MIT Technology Review. Há boas razões para ser cético em relação a qualquer pesquisador que alega que a resposta à inteligência artificial e à consciência verdadeiramente abrangentes e gerais é recriar o cérebro humano. Isso porque, fundamentalmente, sabemos muito pouco sobre como o cérebro funciona. E as chances são de que existem muitas coisas em nossos cérebros que um computador acharia inúteis. Mas, mesmo assim, os pesquisadores por trás do novo hardware neural artificial foram capazes de colher lições importantes de como nosso cérebro funciona e aplicá-lo à ciência da computação. Nesse sentido, eles descobriram como aumentar a inteligência artificial selecionando o que nosso cérebro tem a oferecer sem se sobrecarregar tentando reconstruir tudo.À medida que a tecnologia suga mais e mais energia, a melhoria de cem vezes para a eficiência energética neste sistema de IA significa que os cientistas serão capazes de realizar grandes questões sem deixar uma pegada tão grande no meio ambiente. Fonte: Futurism
 
Time Warner ganhou novo nome e promessa de investimentos de dezenas de bilhões de dólares
Nesta sexta, 15/6, o CEO da AT&T,  Randall Stephenson, assumiu publicamente o compromisso de gastar tanto quanto necessário no negócio de mídia da recém-adquirida Time Warner. Os planos envolvem valores que podem chegar a US$ 22 bilhões. A segunda maior operadora de telefonia móvel dos Estados Unidos havia encerrado a aquisição da Time Warner por US$ 85 bilhões no dia anterior e agora tem o desafio de prepará-la para fazer frente a Netflix, Amazon.com e outras empresas de tecnologia que fornecem entretenimento diretamente clientes. Outra novidade é que a Time Warne passa oficialmente a se chamar WarnerMedia. A mudança foi anunciada em memorando enviado aos funcionários por John Stankey, que atuará como CEO da WarnerMedia. Alguns analistas levantaram preocupações sobre o alto nível de endividamento que a companhia assumiu para adquirir a Time Warner, cerca de US$ 180 bilhões ao final da fusão, mas Stephenson disse que espera que os níveis de endividamento da AT&T baixem rapidamente em cerca de um ano, retornando aos níveis normais dentro de quatro anos com cerca de 2,3 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Os planos de gastos da AT & T incluem investir mais na HBO, o canal de TV premium com o programa de sucesso “Game of Thrones”, e expandir a plataforma de venda direta ao consumidor da HBO, disse Stephenson. Fonte: Reuters

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