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Terceirização: o desenvolvimento de uma cultura e modelo genuinamente brasileiro



Quem está me seguindo no twitter (http://twitter.com/fguimar) recebeu mensagens diretamente da mesa de debates na Conference BPO, promovida pela Cliente S.A. Foi um privilégio estar ao lado de feras como o palestrante, Antonio Almeida, diretor da A T Kearney, meu colega de blog ao lado, Ennio Klein, que moderou os trabalhos, e do outro debatedor da mesa, Luiz Carlos Prado Lopes, Gerente de Planejamento de Soluções da CPqD.


 


A palestra e os debates que se seguiram foram muito estimulantes. De um lado, o palestrante trouxe dados sobre o mercado internacional que demonstram cabalmente o crescimento da terceirização dos processos de negócio. É uma tendência inexorável e que pode ser bem explorada pelas empresas brasileiras. Afinal, nos EUA, outsorcing = offshoring.


 


Só não podemos cair na tentação de competir no preço, porque aí vamos perder de cabo a rabo. Temos que usar capacidades específicas e desenvolver nichos de maior valor agregado.


 


Em relação ao mercado nacional, as empresas prestadoras de serviço precisam aprender a mudar o foco, deixar de aceitar passivamente a terceirização de atividades menos nobres, com foco em custo, para assumir o desafio de assumir um papel estratégico.


 


Valeu a pena, sem dúvida.

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