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YouTube Kids, a verba digital do Walmart, experiências contextuais…

Nesta segunda, 23/2, entrou no ar, inicialmente apenas para os internautas dos EUA, o aplicativo YouTube Kids. Como se sabe, o YouTube é um repositório de clipes que vão desde os extremamente educativos até os sexualmente explícitos. “Os pais constantemente nos pediam para fazer do YouTube um lugar melhor para as nossas crianças”, disse Shimrit Ben-Yair, gerente do projeto, observando que é crescente a adesão das famílias ao YouTube. “(Ano a ano) temos visto um crescimento de 50% do tempo que as pessoas passam no YouTube, mas nos nossos canais de entretenimento da família, o número é mais próximo de 200%”. O aplicativo é gratuito e está disponível apenas para dispositivos Android. Fonte: USA Today

Ganhos de 2014 convencem Walmart a investir US$ 1,2 bi em e-commerce em 2015

O ano passado foi excepcionalmente bom para as operações online do Walmart. E, na corrida para recuperar o atraso com a Amazon e tornar-se um varejista online ainda maior, o maior varejista off-line do mundo vê um futuro no e-commerce que é cada vez mais global e móvel. Segundo Doug McMillion, CEO do Walmart, falando com analistas de Wall Street na manhã da última quinta-feira, 19/2, “as vendas globais de e-commerce cresceram cerca de 22% no último ano fiscal; sólido, mas não tão forte como queríamos… Um dos destaques no e-commerce é o enorme crescimento dos dispositivos móveis e, na verdade, quase 70% do tráfego do Walmart.com nos EUA durante a recente temporada de final de ano veio através de dispositivos móveis. Clientes que anteriormente faziam compras usando seus laptops já estão usando seus telefones e tablets”. Na mesma reunião, o CFO da empresa, Charles Holley, contou que o Walmart planeja investir pesadamente para continuar a crescer no e-commerce e vai investir pelo menos US $ 1,2 bilhão no próximo ano, diz o varejista. Fonte: Internet Retailer

Como o uso de experiências contextuais pode gerar envolvimento e fidelidade do consumidor

Na medida em que os consumidores esperam cada vez mais das marcas, as empresas terão de desenvolver uma compreensão mais aprofundada de seus clientes, escreve Andrea Fishman, advisory principal da PwC. Segundo ela, personalização não é suficiente. Esse entendimento deve ser baseado em dados contextuais, tais como localizaçO.com

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