Completando 16 anos em 2012, o Grupo Provider segue focado em intensificar o processo de evolução. Com mais de 10 mil funcionários e aproximadamente 3.400 PAs, o Grupo Provider atua em 15 estados, na Angola e no Chile, com pretensões de ingressar também no mercado Colombiano e Peruano. Em cinco anos, a empresa cresceu sete vezes e tem como próximas metas a abertura de capital na Bolsa de Valores e chegar a 2016 com o faturamento quadruplicado.
A empresa encontra-se atualmente em sua terceira fase de gestão, em que assinou convênio com a Fundação Dom Cabral para dar início a um novo processo de fortalecimento de governança e reforço de efetividade. “Estamos migrando para um modelo de trabalho e de governança muito mais maduro, onde deixaremos mais clara para toda a organização qual será a contribuição de cada um para alcançar nossas ambições”, explicou o gerente coorporativo de controladoria do grupo, Márcio Pionkowski.
Em 2004, a empresa apresentava um faturamento de R$ 29 milhões. Ao completar 10 anos de mercado, atingiu R$ 96 milhões. No ano seguinte, abriu mercado internacional, com a criação da Provider Latin América, no Chile. Nesta época, o faturamento chegou a R$ 184 milhões. Em 2009, a companhia expandiu as operações de call center – setor que responde por 50% do faturamento – atingindo a média de R$ 216 milhões no mesmo ano e de R$ 235 milhões em 2010. A atual meta é quadruplicar o faturamento em quatro anos, atingindo a marca do primeiro bilhão em 2015. Para isso, a Provider pretende expandir os negócios no sul e sudeste do Brasil e também na Colômbia e no Peru, tendo em vista o sucesso das atividades no Chile e na Angola.
O Grupo Provider também se prepara para ingressar na bolsa de valores entre o segundo semestre deste ano e o primeiro semestre de 2013, pelo Bovespa Mais, o chamado “segmento de acesso” da bolsa. O Grupo pretende captar R$ 120 milhões com um novo sócio para formatar um plano de investimentos. Metade deste aporte financeiro será utilizada no crescimento orgânico, com a implantação de novos postos de atendimento em call centers, e para engrossar o capital de giro da empresa. Os outros R$ 60 milhões seriam utilizados para a estratégia de expansão e aquisições de cinco pequenas empresas do setor de contact center e tecnologia da informação.