BB lança aplicações tecnológicas

Visando continuamente em inovação, o Banco do Brasil inova suas aplicações tecnológicas com computação cognitiva. Uma tecnologia baseada em Inteligência Artificial (IA) que busca seguir o exemplo do desempenho humano pela aprendizagem. Com o lançamento, insights de informações complexas servirão de apoio no app para clientes e usuários na execução de tarefas ou até mesmo em suas automações. A partir da combinação de dados e de modelos matemáticos.
“A tendência de uso destas tecnologias no mercado financeiro mostra que segmentos da inteligência artificial podem beneficiar os negócios, melhorar o atendimento e revolucionar a relação dos bancos com seus clientes”, avalia o vice-presidente de tecnologia do BB, Geraldo Dezena. No Banco do Brasil, a tecnologia cognitiva terá destaque especial no assistente mobile, no qual o cliente utiliza sua voz para solicitar transações disponíveis no aplicativo. A voz é interpretada e analisada pela solução cognitiva que oferece, através de um diálogo com o cliente, a função desejada. “A solução traz comodidade e mantém o nível de segurança, pois as autenticações e senhas são mantidas da forma tradicional”, afirma o executivo.
Outra novidade a partir do uso da computação cognitiva no BB será o auxílio ao cliente na instalação e configuração de computadores para acesso ao portal do banco de forma segura. O assistente virtual é acessado quando o computador do cliente, por algum motivo, não está em conformidade: navegador ou máquina virtual desatualizados, falta do módulo de segurança etc. “O objetivo, além da comodidade, é a assertividade e, claro, eficiência operacional a partir do auxílio remoto, inteligente e automatizado”, explica Dezena.
O futuro é hoje
Em breve, a computação cognitiva também será utilizada no auxílio aos clientes na negociação de dívidas, apresentando ganhos na padronização, escalabilidade e velocidade no atendimento. Além de um suporte aos próprios funcionários do Banco do Brasil. “Inicialmente essa área foi escolhida em consonância com as diretrizes estratégicas do Banco e em momento posterior, áreas como cartões de crédito, conta corrente e investimentos, são fortes candidatas a trabalhar com essa solução”, prevê o VP.

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